Pelo menos por um bom tempo, não me falem de futebol. De Seleção Brasileira, então, é um suplício para mim. E olha que eu botava uma fé enorme no Felipão. Afinal, antes do jogo com a França, o melhor do Brasil era a Seleção Portuguesa.
Olhando as vitrines de algumas lojas de Gurupi ainda possível encontrar muitas mercadorias com motivos e as cores da Seleção Brasileira. Os comerciantes entraram numa onda de liquidação para tentar "desovar" o estoque verde-amarelo.
Aaaiiiii, que ressaca!!!
E olha que eu não enchi a cara.
Eu sei que chega a ser até pecado bater em quem já está morto, mas o povo brasileiro havia depositado todas as suas esperanças nessa seleção do Parreira, que, na verdade, em campo, foi um verdadeiro porre!.
Eu sei que já foi dito que a esperança é a última que morre. Mas quando ela está na UTI, como é que fica?
Finalizando minhas despretensiosas considerações desta semana e considerando que estou com o mesmo pique do jogador Roberto Carlos, ou seja, sem condições físicas para correr atrás das palavras fujonas, que dizer a todos que não é porque sou um sujeito inteligente que não posso agir como burro vez por outra. Afinal, trata-se de uma atitude constitucional. E os jogadores e comissão técnica da Seleção Brasileira estão aí para confirmar esta extraordinária filosofia.
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