Usina de Letras
Usina de Letras
210 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 62809 )
Cartas ( 21343)
Contos (13288)
Cordel (10347)
Crônicas (22568)
Discursos (3245)
Ensaios - (10539)
Erótico (13585)
Frases (51198)
Humor (20118)
Infantil (5544)
Infanto Juvenil (4873)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1379)
Poesias (141094)
Redação (3341)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2439)
Textos Jurídicos (1965)
Textos Religiosos/Sermões (6300)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Cronicas-->FINADOS -- 02/11/2006 - 11:22 (José Ronald Cavalcante Soares) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Hoje, tristemente, relembro os meus mortos, nutrindo por eles, é evidente, aquela saudade pungente que José Américo de Almeida, certa feita, disse que era a única saudade que não conhecia as promessas do tempo.
Nós, ao longo do caminho, vamos todos colecionando cruzes: amigos, avós, tios, parenmtes próximos, mais afastados, enfim, marcos indeléveis que, em certo momento, em nossas vidas,deram exemplos e lições que colhemos e carregamos conosco para onde quer que o destino nos leve.
E os nomes vão desfilando em nossa memória: Ana, Sara, Aderson, João, Adiléia, Iracema, Maria Alice, Humberto, Francisco Alves, Almir, Iris, Luís, Nicanor, Carlota, Branca, Nenzinha,António Sérgio, Assunção, Francisco Neto, Cícero...Vai longe a lista...O sino dobra a finados...os cemitérios estão repletos de viventes levando as flores verdadeiras ou de plástico e a saudade que se ameniza com o lento passar do tempo.
E eu aqui, de longe, lembrando os que citei e outros mais que ficaram pelo caminho, terminada a sua missão neste planeta tão confuso e tão marcado pelo sofrimento, pela incompreensão, pela disputa estulta, pelo medo, pela ambição desmedida, pela inveja, pela traição, pela ingratidão e pelos desmandos...e, apesar de ser bela e supreendente a vida, o certo para todos nós, queiramos ou não, é uma cruz que desce dos nossos ombros e fica marcando na terra o final dos nossos passos.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui