Hoje compreendo o quanto fui errado ao comprar caixas (e caixas) de refrigerante quando as meninas eram pequenas.
Queria agradar, transmitir a elas o que não tive na infància (é claro: esse sentimento se agrava quando mais velhos somos e refletimos sobre o que poderíamos ter tido ou ter feito).
No tempo de garoto, não me recordo de haver tomado esse líquido (tão propagado e precisoso): bebia, sim, era água mesmo, sem filtrar, da torneira.
Também não asseguro (nem pretendo!) que seja eu extraordinário exemplo; mas, por outro lado, registro e agradeço a Deus os benefícios (e grandes) que tenho recebido!