Eram 13:45h de 05/01/2004. Voltava para o 2º expediente. Na época, na ÚNICO. Ao estacionar o carro perto do prédio, surpreendi-me: pela 1ª vez - depois de quase 50 anos de trabalho - não tive desejo de prosseguir a jornada.
Parece que é prenúncio do que poderá ocorrer: o trabalho, em si, não amedronta nem desanima; o que desalenta é a condição de certos indivíduos que se julgam superiores ao rei.
Na vida, tudo se acaba um dia. O cansaço chega (mais cedo ou tarde), e eu devo estar ficando enojado.