E havia naquele ser um incompleto viver...
Deixara de saborear a paz que há em amar amando.
Seus momentos foram intercalados pelo FUI e pelo NÃO SOU.
Insatisfação, angústia e carência fizeram-no passar, ir, vir, rir e chorar.
O poente sempre lhe trazia esperanças e na expectativa de, através dos sonos, navegar para o ido, desfrutar do perdido.
Eram horas ou minutos de total descontração e entrega em que o autêntico transparecia enquanto o falso adormecia.
Migalhas poucas em tão grande ànsia de dar.
Tanta vida que se finda com o DESPERTAR.