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Cronicas-->Compulsões -- 11/02/2009 - 14:41 (Elpídio de Toledo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Atenção para a Dieta planejada
Dra. Doris Wolftextotexto














Compulsão (V. AE):
1. Pesar de haver cometido pecado ou ação má.
2. P. ext. Pesar profundo: "A sua ansiedade como que borbota, espalha-se nos gestos, na profunda compunção do semblante, nos suspiros, na palidez cadavérica" (Rocha Pombo, No Hospício, p. 307.)
3. Manifestação desse pesar; contrição.
[Sin. ger.: compungimento.]

ZDF: Há uma explicação real sobre a origem das compunções?
Dra. Doris Wolf: Compunções surgem quando faço algo e penso que não me teriam permitido fazer e, por isso, me auto-condeno como pessoa má. Na maioria das vezes, pessoas que sofrem de compunções são aquelas que observam intensamente o desempenho do outro. Elas assumem a responsabilidade que é do outro, querem fazer tudo certo. Assim, se algo acontece e elas não podem contribuir com nada, mas é algo que lhes causa imensa tristeza, então, assumem logo: Eu sou culpado disso. Eu tinha que fazer apenas isso, um pouquinho diferente, e então, isto não teria acontecido.
ZDF: Mostrar arrependimento ajuda?
Dra. Wolf: Geralmente, percebo que as compunções são prejudiciais. Compunções me atormentam, não fazem nada melhor e não me ajudam a evitar os erros no futuro. Mas, expressar remorsos, penitenciar-se: "Eu assumo a responsabilidade sobre algo que eu fiz, algo que, pensando bem, não aceito, e lembro-me de que posso corrigir e modificar o que fiz, ou como posso evitar o erro futuramente", esta sim, esta é sempre uma reação apropriada.
ZDF: A começar de quando, então, algo passa a ser um problema que nos faz precisar de um terapeuta?
Dra. Wolf: Creio que é quando ele se transforma em compulsão recorrente; quando ela vem frequentemente: "Como pude fazer isso..., eu sabia que não me era permitido fazer isso." É quando eu começo a me separar de outros, a ficar deprimente, ou a tomar pílulas para poder dormir. Também, quando surgem sintomas físicos, insónias, dores de estómago, dores nas costas. A dimensão temporal é um indicador disto - quão frequentemente isto me persegue no meu dia-a-dia, quão frequentemente eu me lembro disto de novo?
ZDF: Há mais homens ou mais mulheres que sofrem disto?
Dra. Wolf: Muito mais mulheres que homens sofrem de compunções. Isto tem a ver em parte, simplesmente, com o que nós sempre fomos educadas como mulheres, a sermos responsáveis pelos outros. Este provérbio, "seja bem-educada, boa e modesta, e não pense em você", ainda habita algum lugar das nossas cabeças. Normalmente, homens não sentem uma necessidade assim tão forte para serem responsáveis pelos outros, viram suas costas pra isso.
Literatura indicada sobre o tema:
"Quando compunções se transformam na dor"
Como você supera compunções e pode ganhar alegria de viver novamente
Doris Wolf
Editora Pal
ISBN-13: 978-3923614189
"Eu matei"
Crónica da vida de um policial
Mike Muche
Editora Novum
ISBN-13: 978-3852514178

ZDF: Gibt es eigentlich eine Erklärung dafur, wie
Schuldgefuhle entstehen?
Dr. Doris Wolf: Schuldgefuhle entstehen, wenn ich etwas tue und denke, ich hätte es nicht tun durfen und mich dann dafur als schlechten Menschen verurteile. Menschen, die sich mit Schuldgefuhlen quälen, sind meistens Menschen, die sehr stark danach schauen, wie es dem anderen geht. Sie ubernehmen Verantwortung fur den anderen, wollen alles richtig machen. Und wenn dann etwas passiert, wofur sie nichts können, aber was ihnen unheimlich Leid tut, dann kommt dieser Schritt: Ich bin schuld daran. Ich hätte es nur anders machen mussen, dann wäre das nicht passiert.
ZDF: Hilft es, Reue zu zeigen?
Dr. Wolf: Ich gehe generell davon aus, dass Schuldgefuhle schädlich sind. Schuldgefuhle quälen mich, machen nichts mehr gut und helfen mir auch nicht, in Zukunft den Fehler zu vermeiden. Aber bereuen, zu sagen: Ich ubernehme die Verantwortung, ich habe etwas gemacht, was ich im Nachhinein nicht fur gut halte und ich uberlege mir, wie ich es korrigieren und verändern kann oder wie ich den Fehler fur die Zukunft vermeiden kann - das ist immer eine angemessene Reaktion.
ZDF: Ab wann wird so etwas zum Problem, das vielleicht eines Therapeuten bedarf?
Dr. Wolf: Ich denke, wenn es Endlosschleifen dreht. Wenn es immer wieder heißt: Wie konnte ich nur, das hätte ich nicht durfen. Und wenn ich anfange, mich von anderen zuruckzuziehen, depressiv zu werden oder Tabletten nehme, um uberhaupt noch schlafen zu können. Also wenn auch körperliche Symptome, Schlafstörungen, Magenschmerzen, Ruckenschmerzen auftauchen. Die zeitliche Dimension - wie häufig begleitet mich das im Alltag, wie häufig denke ich immer wieder daran -, das ist ein Indikator dafur.
ZDF: Gibt es mehr Männer oder mehr Frauen, die darunter leiden?
Dr. Wolf: Viel mehr Frauen als Männer leiden unter Schuldgefuhlen. Das hängt zum Teil damit zusammen, dass wir als Frauen einfach immer noch dazu erzogen werden, fur die anderen zuständig zu sein. Diesen Spruch, sei sittsam, brav und bescheiden und denke an dich zuletzt, den gibt es schon noch irgendwo in unseren Köpfen. Gewöhnlich fuhlen sich Männer nicht so stark fur andere verantwortlich, nehmen sich selbst weniger zuruck.
Literaturhinweise zum Thema:
"Wenn Schuldgefuhle zur Qual werden"
Wie Sie Schuldgefuhle uberwinden und wieder Freude am Leben gewinnen können
Doris Wolf
Pal Verlag
ISBN-13: 978-3923614189
"Ich habe getötet"
Chronik eines Polizistenlebens
Mike Muche
Novum Verlag
ISBN-13: 978-3852514178

Fonte: www.monalisa.zdf.de









































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