Quem não dispõe de alguns minutos para o diálogo e para a audição não deve ter, provavelmente, tempo algum para pra ser feliz.
Esse tipo de comportamento leva à sobrevivência; o portador dele não vive (vegeta) e angana-se ao imaginar que esteja vivendo: caminha, sem dúvida, para a morte, mais depressa e inexoravelmente.
Desculpas comuns nos dias modernos:
"Não tenho tempo!"
"Não me foi possível por absoluta falta de tempo!"
Ah! não posso, não tenho tempo!"
e outras centenas de explicações (sociais e sem fundamento pleno)que só convencem, se o fazem na realidade, ao emissor delas; com muita descrença do interlocutor.
Planejar o tempo é incumbência não só da Ergonomia, contando segundos, minutos e horas; porém, de todos os que desejem utilizar, da melhor maneira possível, o que é escasso e existe para atender necessidades ilimitadas.
Portanto, construa, se possível, o seu caminho de forma que as atividades sejam equilibradas e, por onde passar, deixe rastro de: exemplo, trabalho, conforto, paz, amor, alegria e felicidade.