Língua como sistema de signos: faz a ligação entre significantes (imagens acústicas: mõõõõõõnnnnn) e significados (conceitos), paradigmas (conjunto dos termos substituíveis entre si numa mesma posição da estrutura a que pertencem) e sintagmas [unidade da análise sintática composta de um núcleo (p.ex., um verbo, um nome, um adjetivo etc.) e de outros termos que a ele se unem, formando uma locução que entrará na formação da oração. O nome do sintagma depende da classe da palavra que forma seu núcleo, havendo assim sintagma nominal (núcleo substantivo), sintagma verbal (núcleo verbo), sintagma adjetivo (núcleo adjetivo), sintagma preposicional (núcleo preposição); na teoria gerativa existem sintagmas formados por núcleos mais abstratos, como tempo, concordància etc.]
Exemplo:
"Presidente Toyouyou, festas e viagens constantes com velhas "inimizades" fazem a história deste País, sempre dão em pecados da carne: pode ser que o senhor, ou alguém, a "suadona"... ou ... transas recíprocas!?...
Consta que essa coisa é crónica! Ponho fé nisso?
Thym, Presidente do TP (Tribunal Popular)"
Agora, ponhamos nossos paradigmas pra funcionar. Em lugar de "Presidente Toyouyou" a posição é to you, tupiniquim... Em lugar da dona dele... e assim vai...
Com os cumprimento do Thym,
crente em ultrapassagens einsteinianas,
sobrinho de limites drummonianos
e neto de lampeões roseanos e saramagógicos.
- Fofoqueiro, hacker de meia colher: não endosso!
E.T.
- Nem eu, ass. Custódio, anjo da guarda de vocês!