O silencio todo, atordoa. Náusea e ausência. "PAI HEROI" na ponta de um pontal nas marés do sul. dorme a alma, assentir calor de Madalena, maio, ponte, ciclo de Maria, cada lua nu vestido mais curto, a inocência divina da juventude, viagem aos céus, risadas e dores bem aventuradas. "DEUS "na agonia da morada celestial, zoada e fevereiro, som do maracatu, folia caeté, cara pintada da marca de um marco, estoura a bolsa, galo canta, força na luz nascente do chegar curumim"". Encarnado aos laços azuis do pastoril da mãe Julia. Cores tantas do encontro sol e agua, tom e dom. Desfila o reflexo de RÁ no arco de íris a divindade natural da terra na beleza de iemanjá, o rebento chora na sala de passos perdidos. Ó nada, a nado do sem saber. É carnaval...
Calo-me nu calo da vida...
Paz na Terra do Cá Lar de Boa Vontade...
O Cordeiro Caeté Que Pague o pecado do "PAI HEROí"...