Mexendo o fedido mexido num girador político dela, trocando de mulher como quem troca de roupa, secretariando analogicamente o coité com sua rapaziada. Quem tem põe e quem não tem caia fora, sentada no gabinete, conhecidíssima na terra caeté pela sua vida de baba ação: boi da bunda branca, Cornélio, cobrão. O passado do menino de bandeira MDB, fogo tocado na torre, fera que liderava o torrão, a serviço da covardia política que exigia ousadia estudantil e lá vão à s ruas, épocas das convenções e partidos, partidos. Costas aos peitos de seu líder, Chico e chicote, madeira da região da paróquia do Ó na moita do furado de Dona Celina a bola da vez, respirava forte, corda na cacimba, repetia massificando o pensado, reunião anterior sendo interlocutora do macho men colorido nas noites coitelinas, lava pé de migé, outeiros: traz e frente, frequentados nas campanhas aos gritos e vendagem da bunda branca, presidente da coligação, exaltada nos comícios na porta da igreja da Senhora do Ó. Muitas lutas para colocar o seu cavalo marinho no palácio municipal. Satisfeita e de medalhas imaginárias aos peitos raspados, toda pomposa e dona da situação do seu líder, perpetua-se ao podre poder com 16 anus da Dita Dura na Dita Mole povo. Faz e desfaz na força da fuxicada com seus soldados meninas de lampião, essa turma com a ródia na cabeça dos achegados, fecharam a rosca aos seus, o resto no coice e polpa da sua chefa, virando o disco no vira cantado de Ney, mato grosso desejado, manobra junina do toma lá e me da cá, em poços fundos do erário publico, alterando a carga horária do ministério publico na ausência do legislativo de bolsos aprofundados pelo executivo de peças tantas, teatrando na manipulação dos relatórios contraditórios e aprovados, sabes lá.
Paz na Terra as Celinas de Boa Vontade...
O Cordeiro Caeté que Pague Pelas Festas Caetés...