Oh! Meu santo pai Didi, pequeno garfonhoto. Garotão bólido na vontade degenerada, macumbeiro do terreno de Santa Cruz encanando dores aos goles de xequeté, goela abaixo saboreada inocentemente, papo dez do guru espiritual Nogado (trevetia peruviana). Nas tardes noites da freguesia do Ó, cachimbo aos beiços, hortelã miúda na boca, admirando seus filhos de santos, dele. Assando frango na frescura, quintal, bananeiras frescas, terreiro assa dor. Nas graças celestina apadrinhou seu discípulo caçando o dote de seu desejo acumulador, atentando ao seu padroeiro Dominicano em vida dividiu o pão ao esfomeado sem: lenço e documento adentraram no caldeirão de Santa Luzia, mãe leiteira da boçalidade pedante de Marcelo Bumbum, rei da cocada preta de ciço papa cu. Martelos na clemência da bicha corrida nas madrugadas da jumenta do Oclidis chibata.
Raspado e abecado viveu anus no furado de Ana Dias trabalhando seu roçado, candomblé de Maria Priquitão. Consome homi, beco da coruja, morro do macaco, coité, cacete armado, gancho da priquita, rua da bica, quebra nêgo, gancho da peteca e tantos fregueses de fé papada, Exu bagaceira ladeado do tranca rua, bicho comedor de Caetano e carne mijada. Passatempo e louvamos a nossa padroeira com seus descendentes Católicos Apostólicos Romanos, frequentadores assíduos de assembléias de Deus, casa da Senhora do Ó, amém.
Paz na Terra aos hipócritas de Boa Vontade...
O Cordeiro Caeté que pague Pecado Caetés.
Padre Bidião.