Clementina Nazaré das tocas Caetés, saia curta, pernas grossas,bunda avantajada, altas escadas escaladas, alergia a calcinha, rende olhos partidos, abordando o fruto CARNUDO CRINUDO nu clericalismo clemente na clemencia da bicuda, desejo degenerado, autoridade constituída, zona furada de Madalena ás margens santa de Manguaba Mãe, batizada em louras e loucas intenções, útero marginal, águas do buraco do padre oferta a clerezia. Tapete vermelho, caminhar apressado, cálice transbordante, adentrando, casa da poderosa viúva afortunada filha da divina GAIA, herdeira do gás de Santa Cruz. Benta e ousada, desafia o minotauro da barreira, pé e ponta, mãos guerreira PANDORA, céu aberto aos prazeres anais lógicos e Romanus, arrepia a dor careca. Guarda rola e mamadeira cor de rosas, toca matreira do já. Força na rudia imaginária, Chica publica levanta a venta e ventila ordens na CASA DE IRENE (Erário publico Caeté) trepando clematite mente, repetidamente na horagá repentinamente, a arabaianassada no fogo amarelo, satisfação preferida do clero, centro geométrico da trindade: Cachaça, Corno e Careca...
Paz na Terra ao Clericalismo de Boa Vontade.
O Cordeiro Careca que Pague o Pecado Careta.
Perdão Senhor por Não Ser Santo.
Vai a Paz...
Padre Bidião.