Se eu pudesse nascer de novo e se me fosse concedido o privilégio raro
de escolher quem deveria ser minha mãe, afirmaria convicto: você, que além de tudo é execelente mãe.
Quanto à escolha da esposa, outra bênção que julgo ser privilégio demais: não julgo merecer tanto.
Mas, com certeza, permaneceria em dúvida; por qual optaria: pela mãe ou pela esposa, já que as duas são excelentes.
* Brasília, DF, 20/10/2013. À você, que é um ser humano superior.