Lembro-me de que, quando cursava o ginásio e ouvia o meu professor de português falar desse ícone da literatura, ficava profundamente impressionado. Pensava (e discutia comigo): como pode, nos dias de hoje, existir um ser dessa qualidade?!
Os anos se passaram. Concluí alguns degraus do ensino. Sempre escutei referências maravilhosas ao Ariano.
Hoje, consternado, sinto-me no dever de registrar estas linhas para frisar que foi ele ídolo também para mim.