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Cronicas-->Homenagem ao escritor José da Silva Martins -- 30/10/1999 - 01:41 (Leon Frejda Szklarowsky) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




CRÓNICA

Leon Frejda Szklarowsky
Presidente da Academia Maçónica de Letras do Distrito Federal
Escritor, jornalista, advogado e juiz arbitral


I

INTRODUÇÃO


Resolvi, com a aquiescência do escritor e de seu neto Rogério Vidal da Silva Martins, mandar este depoimento ao MUSEU DA PESSOA, como homenagem a um grande homem, que pauta sua vida dentro de princípios que honram o ser humano e enriquecem a espiritualidade, neste fim de século que se está distinguindo pela violência, materialismo e lutas desvairadas entre irmãos.

O Professor Ives Gandra da Silva Martins, em singelo mas comovente depoimento, escreve "que seu último livro Saúde é uma lição aos médicos de como conservar a saúde, pois mostra que uma correta dieta com vitaminas diárias, exercício físico e mental - em que se incluem orações ao Criador, de adoração, de agradecimento, e petições, sobre não passar um dia sem trabalho, sem cuidar da família, sem escrever e sem ler - fornecem os ingredientes que permitem ao homem navegar nas tormentas da vida, com serenidade e confiança" E, com extrema fidalguia, conta que o pai é o verdadeiro exemplo do espírito lusíada, porque sabe amar as duas pátrias - aquela em que nasceu e a que o adotou, como filho dileto, transcendendo sua cidadania os mares que separam os dois continentes ( in Sabedoria e Felicidade, p. 155).

O escritor, JOSÉ DA SILVA MARTINS, escreveu, em 1997, quando da edição do livro SABEDORIA E FELICIDADE, aos 99 anos de idade, que "jamais poderia imaginar que esta obra, concebida aos 84 anos de idade, por inspiração e apresentação do meu saudoso amigo MENOTTI DEL PICHIA, alcançasse tanto sucesso, sucesso que emocionou meu velho coração." Apenas uma pequena retificação, na introdução do livro, sob o sugestivo título, Celebração da Vida: Não se trata de um velho coração, mas de um juvenil e imenso coração.

José da Silva Martins está inscrito, no GUINESS BOOK, como o escritor mais idoso a publicar seu primeiro livro, aos 84 anos de idade, e, atualmente, com 101 anos prossegue na sua gloriosa caminhada, enriquecendo o mundo dos homens com seu otimismo e juventude de espírito.

Este jovem nasceu, a 11 de junho de 1898, no Conselho de Vila Verde, distrito de Braga, Portugal, imigrando para o Brasil, aos vinte um anos de idade, a convite de Felix Guimarães, para trabalhar em uma casa de modas de sua propriedade, o Rio de Janeiro.


Posteriormente, em São Paulo, com os filhos já formados, passa a escrever em tempo integral, e, em menos de cinco anos, escreve quatro obras, merecendo rasgados elogios da crítica e é aceite pelo público com caloroso afeto.

Entre tantos títulos, distingue-se o de Cidadão Paulistano, concedido pela Càmara Municipal de São Paulo, em 1955 .

Na derradeira página, presta homenagem a Duas Pátrias, Portugal que o viu nascer e o Brasil - terra onde realizou seus sonhos, educou seus filhos, convive com os filhos, netos e amigos, e cintilou seu talento de escritor e homem de letras e pensamento.

O escritor José da Silva Martins é um sábio, um justo !

Por isso, tem um lugar certo, entre os mais dignos. Tem um lugar certo, entre os mais puros. Tem um lugar certo entre os justos.



CONVERSA COM O ESCRITOR JOSÉ DA SILVA MARTINS

O PRíNCIPE DOS HOMENS

Exemplo de vida

A vida é o bem mais precioso do ser humano, mas a vida sem liberdade não tem qualquer significado, nem dignidade. A liberdade, porém, não se confunde com a licenciosidade

II


LER UM LIVRO

L
er um livro é partir para o até então mundo desconhecido, conviver com acontecimentos, até então estranhos, e conhecer um pouco do autor, o criador daquele universo, que era só dele e passou a pertencer também ao leitor, antes um intruso, um estrangeiro, que de agora em diante compartilha e às vezes determina o rumo e recria em sua mente e em sua imaginação um novo e fascinante espaço - tempo, fazendo estremecer a sólida rocha de seus encantos, com novas interpretações ou vontade de fazê-lo, ou, como no caso da sua obra, participar da mesma criação e das mesmas idéias, louvando-as, aplaudindo-as e segui-las
E
is o poder de um artista, de um escritor, de um estadista, de um cientista do direito, de um poeta, de um artífice da palavra, de um artesão ou de um ourives da imaginação e da inteligência, o arquiteto de um diálogo, de fatos, teses e, porque não, de novos caminhos e mundos, navegando pelas galáxias da imaginação.
E
livros, que eu saiba, não dão dinheiro, pelo menos para mim ou para o mestre João Ubaldo Ribeiro, que escreveu há algum tempo, no Estadão (vale a pena saborear seu escrito ), uma preciosa crónica, de extrema atualidade, "Eu quero meu cemildola." Não obstante, quando não se sabe fazer outra coisa, vale mesmo a pena escrever, não importa se dê dinheiro ou não. Se dá prazer, pronto!!! E quando, além do prazer, é uma necessidade do espírito, então, não há outra coisa a fazer, senão, escrever! Escrever! Escrever! Escrever! Meditar...


III

Então, logo que recebi esta dadivosa e opulenta obra, SABEDORIA E FELICIDADE, resolvi imediatamente viajar para este universo diversificado e fascinante, pelo menos para mim ( e para quantos mortais não será?), ingressando num mundo que parecia não mais existir. Será a utopia?
Ledo engano.
E, assim, meu caro e dileto escritor e cantador das boas novas, recuperando-me de uma grave e melindrosa cirurgia de hérnia de hiato, a que me submeti, há apenas uma semana, encontro, nessas letras, o bálsamo de que necessitava, lendo o de que muitos homens não mais se lembram, neste mundo caótico em que vivemos.
Se um jovem de 84 anos de idade, ungido de Deus, em plena juventude intelectual e espiritual, lança seu primeiro livro e, aos 102 anos, com a mesma efervescência, lucidez e mente luzidia, enrica seus amigos, leitores, filhos, netos e seres, que jamais conheceu, com este calidoscópio de pensamentos e máximas, ao contrário do que diz, este não foi escrito para o seu deleite apenas, porque se transformou numa via celeste de ensinamentos, para todos os que, como eu, agora, têm a felicidade de ler e saborear essas divinas palavras. E prossegue, nesta jornada, com mais vitalidade, ainda!
E que alegria maior não poderia sentir, ao encontrar, no mestre, verbo tão candente, acerca da existência de uma fonte eterna, que é Deus, quando proclama que ele é o criador de tudo que existe e negá-lo é negar a criação e nada existe sem seu criador, fazendo-me lembrar de um pedaço de um poema prosa que escrevi, há tempos, assim me manifestando: A natureza é sábia. Dotou o homem da capacidade incomensurável de superar as situações infinitamente adversas. Os Livros Sagrados provam-no, com exemplos que superam as expectativas. Eis aí o grande mistério, que o homem é incapaz de desvendar. Por que estamos aqui? O que fazemos ? Com certeza, o homem tem uma missão a cumprir. Nada existe por acaso. Do contrário, nada teria sentido. Negar alguma coisa é admitir sua existência, porque absurdo é negar o nada.
Assim que, a essência das coisas é a mesma em todas as religiões e consciências, não importa o tempo, nem o espaço, variando apenas a forma e os caminhos do percurso, convolando o pensamento de que Deus é Um, ou a pluralidade na unidade - essa energia infinita e desconhecida, mas presente em tudo.
Assim entendo Deus.
Assim entendo a visão holística do universo.
Assim entendo o mundo em que vivemos.
Assim entendo o passado, presente e futuro.
Assim entendo a eternidade.
Assim entendo o infinito.
E, se perguntar de onde vem tanta juventude, saúde, energia e longevidade, de imediato, alerta que se vem abeberando nos Versos de Ouro, de Pitágoras, tesouro imenso da sabedoria que se vem espalhando pelos séculos e em você encontrou o fértil espírito e manancial.

Deus meu, quando leio o capítulo II, Ter uma religião, sinto-me cada vez mais próximo de suas verdades e dos ensinamentos das Sagradas Escrituras, quando você discursa que existe "uma religião, embora haja centenas de versões", porque "Ele ama a retidão e a justiça; a Terra está cheia de benignidade do Eterno... O Eterno olha lá do céu, vê todos os filhos dos homens. Lá do lugar da Sua habitação, dirige Seu olhar para todos os habitantes da Terra. É Ele quem forma o coração de todos eles, quem considera todas as suas obras" ( Salmo 33).
Mas não fica nisso sua ensinança, quando escreve uma ode de ouro à família, ao casamento e à mulher, santa comunhão do amor eterno!
As Escrituras Sagradas, no Gênesis, aclaram haver Deus criado o homem e o colocado no jardim do Éden, para o cultivar e guardar; contudo disse-lhe que não era bom que ficasse só, daí ter-lhe tomado uma costela, transformando-a numa mulher, para a ela se unir, tornando-se os dois uma só carne. E deu Adão o nome de Eva a sua mulher. Mesmo os que não acreditam no mistério da criação, não podem jamais negar que, desde os princípios dos tempos e das civilizações, o casamento sempre foi a união entre o homem e a mulher, sendo inconcebível entre pessoas do mesmo sexo. Noé, quando recebeu a ordem divina para recolher-se à Arca, devia fazê-lo, levando consigo a sua mulher, além de seus filhos, e as mulheres de seus filhos.
Com Platão, Pitágoras e tantos outros, ensina-nos a sempre concentrarmo-nos em uma só coisa e não em várias, ao mesmo tempo e, refletindo o mestre Buda, eleva o pensamento aos píncaros, porque somos os únicos criadores de tudo o que nos ocorre, de bem ou de mal, pois, como falou Einstein, do alto de sua genialidade:" a imaginação é mais importante que o conhecimento."
Tem razão o nobre e querido amigo e irmão ( permita-me assim chamá-lo, de agora em diante ), a saúde é o bem mais precioso do homem ou, como traduz Maricá, " não há riqueza igual à saúde do corpo, nem prazer maior que se compare às alegrias da alma", visto que:

A vida, uma pequena caminhada, pela Terra.
A vida, um salto rápido, por este mundo.
A vida, o prelúdio da morte, que, certamente, não é o fim.
A vida, o antecedente necessário de um mundo melhor.
A vida, o caminho de comunicação entre o homem e o desconhecido.
A vida, o caminho da purificação, se bem vivida.

O corpo, quando invólucro de uma alma sublime,
O corpo, quando invólucro de uma alma pura,
O corpo, quando invólucro de uma alma limpa,
O corpo, quando invólucro de uma alma iluminada,
O corpo, quando invólucro de uma alma luzidia,
O corpo, quando invólucro de uma alma em estado de graça,

Não perece jamais.
Não desaparece.

Apenas se transforma,
Apenas se movimenta.
Você diz que dois são os sentimentos mais puros e nobres na terra e no céu - amor e amizade, o que é verdade absoluta, pois me lembro de uns versos que escrevi:
O homem não vive só,
é um ser gregário,
que estende a mão ao outro,
fita seus olhos no infinito,
à procura de algo
que lhe está bem próximo - o outro ser.

E, como senão, através do amor e da amizade, poder o ser humano alcançar essa dádiva, porque toda a humanidade - pluralidade na unidade e preservação da individualidade - perceberá que é melhor viver de bem com a vida e alegrar-se com as boas coisas e caminhar para sempre com destino ao Eterno, na aliança entre as gerações passadas e futuras?
Você lembra que a caridade e a bondade identificam o homem ao Glorioso e o distingue dos demais, como conta Goethe. Não obstante, é, em Ghandi, talvez o mais nobre de todos que passarem por este planeta, que você encontrou a verdade dos homens, porque, diz ele, somente quem se integra a Deus sabe o que é Deus.
E novamente você passeia pelo mundo da sabedoria, criado por Pitágoras, no seu entender, o maior dos sábios, que habitou este planeta. Que delícia os milagres desse sábio homem, relatados por você, numa linguagem, quente e cativante, antevendo aquele que a Terra se movia e não o sol, o que veio a ser confirmado, posteriormente, por tantos iluminados.
E quanta ciência você aflora, nesses capítulos cheios de magnetismo!
Alegria e felicidade, onde estão, que tanto te procuro? Não é preciso ir-se tão longe, para se ter a resposta, Você no-la dá. Em você mesmo, talvez por contemplar com tanta seriedade espíritos, como Joana D´Arc, que ouve os anjos e Macbeth as feiticeiras, ou tantos outros que você cita. Mas, na verdade, estão em você mesmo, sem dúvida.
O que mais chama atenção, em suas notas, são a tolerància e a liberdade que devem nortear os homens de boa vontade e de todas as tendências, quando você expõe, com veemência, que as maiores guerras foram as religiosas, em que filhos do mesmo Deus ( e Deus é Um só e um só o homem) trucidavam-se mutuamente.
Quando você refere Confúcio, para quem, um governo que gasta demais e cobra dos cidadãos tributos escorchantes, é pior que um bando de tigres, então, recordo que:
Não devem os governos dos homens julgar os idosos, os enfermos, que nada mais podem dar, neste momento, senão seu amor, sua experiência e relembrar seus feitos, impondo-lhes sacrifícios insuportáveis, como se fossem eles os causadores da desgraça gerada por quem lhes não deu causa

E vejo em você o exemplo de vida!

A paz dos cemitérios ou dos túmulos, bem lembrada, é o final dos tempos, porque onde não há liberdade não há vida consciente. A tirania fecha o ciclo da vida.
Como uma centelha, a iluminar a mente dos homens, concebe a sinfonia harmónica da tríade, classificando como Arte a música, a literatura e a plástica, fundada na Educação, ou seja, no aprimoramento do espírito humano, em busca da Idade de Ouro Espiritual.
No entanto, a morte e a ressureição são sua preocupação derradeira. Não considera aquela um mal, porque um fato natural, que a todos atinge e, repito, a vida é o prelúdio da morte, que, certamente, não é o fim. A vida é o antecedente necessário de um mundo melhor, pois, com muita propriedade, você cita Lao Tse: "Tudo que existe é um incessante vir e voltar. Um nascer e morrer."
Existirão realmente a reencarnação e a bem aventurança, como você descreve, invocando sábios da velha China e da Ásia, especialmente da índia? Será que Pitágoras tinha razão, ao estabelecer o reino da transmigração das almas?
Quando escrevi que o corpo e a alma não perecem jamais, porque estão em perpétuo movimento, talvez, pensasse na transmigração das almas ou na reencarnação, em que você crê e traz à colação os sábios de todos os tempos.
E o apocalipse, tragédia inevitável ou evitável, que você aponta para os próximos 200 anos, com Stephen Hawkking? De qualquer forma, a mim me parece que o homem se distingue dos demais seres viventes, porque é o único, que, conscientemente, pode retificar os rumos da civilização, num sentido ou noutro, isto é, para o bem ou para o mal.
Oxalá, seja para o bem!
Finalmente, o velho Bach enche as paginas deste livro, como a demonstrar o que você sente pela música. E quando se trata de música sacra, parece que você se transforma e caminha pela via celestial do infinito!
Desde a primeira até a última página, você alegra, sensibiliza, magnetiza e encanta o leitor, com as mil e uma peripécias, articulações e bailados das palavras e da imaginação, que, com o pincel do artista e do artesão da palavra, transporta-o para aquele misticismo em busca dos sentidos das coisas e do entendimento do fenómeno da vida, da morte, da existência e do porvir.
E, ainda, no passeio inicial, mas já na nave da minha imaginação aguçada e raciocínio pronto e à espera de tantos pontos interessantes, deparei a celebração da vida, o que projeta, sem dúvida, que, ao lado do homem, vive o poeta, sensível e solidário, o jovem de sempre, a alma pura e magnànima.
Este documento, de notável beleza e estímulo de vida, deveria ser saboreado, diante do lago ou do mar, mas quem não reside, no lago, nem tem mar, contenta-se com um gabinete, isolado, às voltas com livros e mais livros, boa música, à frente do indispensável computador, esta fascinante máquina do tempo, sem a qual nada mais faço, nem respiro, e com a vista engalanada pelas folhagens do arvoredo, que me cerca, e o cantar dos pássaros e a orquestra das cigarras, que tanto amo!!! Só eu sei porque!
Por que?
Porque elas me lembram um episódio de minha vida e a informática, como as grandes descobertas e a revolução tecnológica e espiritual, desbravam uma nova era para a humanidade: o ingresso na idade de ouro espiritual e moral! A comunhão da humanidade através da comunicação
E, assim, neste ambiente, nada marítimo, mas bucólico, com a natureza vibrante, rodeado de edifícios e de uma cidade marcados pelo gênio de Niemayer e Lúcio Costa, vejo-me a perder e reencontrar-me neste labirinto misterioso criado pelo autor, que me empolgou pelo título Sabedoria e Felicidade, e não me decepcionou pelo conteúdo e novidade.
E, destarte, passeei, pelas avenidas e alamedas de um livro de um mestre e poeta, que, vivendo na velha Terra de Piratininga, fez-me rememorar minha infància e juventude, a minha velha e sempre nova Faculdade, que brotou de uma pequenina cidade, tornando-se incandescente fogueira da espiritual fornalha brasileira, de um Brasil varonil, de uma terra de um céu azul de anil, de uma garoa que não volta jamais, de uma terra de tanta riqueza e de um povo de tanta história, em cujas veias corre o sangue da liberdade e que produziu bandeirantes, que engrandeceram o Brasil e eternizam seu povo, para sempre com seus feitos heróicos e marcantes.
É isso, meu caro amigo, a responsabilidade do bom escritor é muito grande e, quando ele consegue, transmitir a mensagem, é sinal de que atingiu o objetivo.
E, você, certamente, fê-lo.
Quando triunfam os justos, há grande festividade; Quando, porém, sobem os perversos, os homens se escondem" (Provérbios, 28, 12).

Brasília, 13 de fevereiro de 1999


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