a) há pessoas - tão nobres e positivas - que agradecemos muito a Deus por tê-las conhecido;
b) outras, há, porém, que igualmente muito agradecemos a Deus por ter recebido a graça de nos esquecer de que algum dia as conhecemos (talvez até por ironia do destino).
Felizmente, e para ao bem da humanidade, as últimas são bem diminutas - em todos os sentidos.
