Por dinheiro algum, eu aceitaria ser presidente da república, a não ser que fosse obrigado a isso.
Obrigação cumpre-se ou não. E arca-se com os ónus de não a cumprir.
Poderia, sim, desenvolver projetos sociais que beneficiassem a população sem onerá-la. Aí, porém, surge a necessidade de auxílio de governo (municipal, estadual, federal).
Para obter isso, costumeiramente (e registra a história) há de submeter-se a uma série de desgastes - que não vale a pena.
Assim, infelizmente, embora seja necessária a política para o desenvolvimento do ser humano, prefiro afastar-me dela, que quando bem praticada (o que não ocorre no Brasil) é força extraordinária.