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Cronicas-->Águas barrentas do rio -- 27/12/2016 - 22:20 (Adalberto Antonio de Lima) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Naquele tempo, chovia. O sol se escondia semanas a fio e os meninos se banhavam nas águas barrentas do rio. A noite cai. Vem o sono  nas pálpebras do relógio de parede. Oito batidas compassadas. Na fazenda  Campo Grande é hora de dormir.


No outro dia, o sol desponta medroso. Pia o pinto  catando migalhas no chão. O gato mia. Euzébia tange a galinha que bica comida na mesa. ‘Sai trem desgramado, vai quebrar a imagem do santo!'


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