A essencialidade da vida registra a presença do ser, não sendo este o principal motivo do reino. Quantos atributos "massageados" pela falsa impressão de ser o máximo do absoluto da falsa ideia de ilimitada perfeição. O ego, a prepotência, a vaidade, as pernas, as etiquetas... A porta de entrada ao vazio de um insignificante ser a pensar ser o tudo de toda a majestade imperiosa e absoluta da vida. Ela sim, reina com toda a beleza de um absolutismo humilde acima de todas as frágeis relatividades humananimales.