As palavras ditas, ao mundo pertence. As malditas, também. Ambas, tem a mesma procedência entretanto, pertencem a mundos e momentos diferentes e muitas vezes não tão similares em um mesmo mundo. Suas nascentes, são o coração e a mente. No coração, saem vitaminadas ora de ódio, ora de amor, ora de tristeza, ora de alegria; na mente, vem devidamente calculadas e criteriosamente ponderadas e ganham o mundo viajando para longe ou não, edificando ou desmoronando, ensinando ou alimentando, contanto que tenham algum tipo de função. Caso contrário, não são palavras. São ecos.