O ser homem, sempre é eterno e vive em busca do objeto perdido em algum momento. O amor, o carinho, o ódio alimentado, as censuras que violentam, sempre em algum momento da vida vão perpetuar não só ser fisiológico, mas na essência do humanismo real que registra na lembrança a ausência ou presença de um objeto que sempre será resgatado ou não, a depender da persistência em viver.