No vão do aço silêncio
Silencio contritamente a acidez
Lamenta a carne
No aço e acidez
Desfaz as fibras
Se despedem
Partem num só mugido
Lágrimas escorrem atordoadas
No box do atordoamento
Facas afiadas na sangria
A liberar notas e notas
Sujas de sangue
Natureza morta