Alimento de doido nos passos das águas sujas e Manguaba, Lagoa nossa,
Mãe comum,dor, torrão apilado,
Janeiro um mastro,
Fevereiro a serpente se arrastando pelo chão,
Março as águas do poetinha,
Oliveira e Silva, sepulcro caiados,
Bê a Bá sem bússola,norte vesgo,diante da atual conjuntura educacional dos grandes centros Mundo,cultura do dá doi, chorar da morena,dar ou desce, sistema alienado,
Freguesia da Senhora do Pilar,curral da fé,
Cada véu,promessa,cordeiro de Deus,
E lá pesca dor, ré mando dos lá sabes, velho engenho,canta dor apilada,tambores do aço a cada fevereiro,
Cachaça, tapa e gaia, trindade após trancar o dente no gogó da ema, gemida na dor Juremar.
Fulemar,venta louca,carreta e tantos outras autoridades promovidas pela força da aguardente, jacaré banheiro , quebra pomba, mulheres de lampião nas sagradas volúpias do instante sagrado,Pilar menino de outrora, cada passo gozo nos degraus sagrados, escada do céu, último degrau,satisfação lá Deus, sentado sofrendo dores bem aventuradas no natal dele,lapinha, tábua e lá um pinto vivo piara, sentindo agonia horrível para alegria dos homens...
Filosofia do Pilar apilador, alimento de malucos no cinema com entrada franqueada para loucos...