Me batizei na sombra de uma Palmeira no Catolé de outrora, meu choro, dela a dor e alegria do Ser MULHER que ama o icgnocível, aceita as dores no silêncio Maria, a Madalena salva de julgamentos questionáveis de uma hipocrisia que levanta a bandeira da moralidade na imoralidade de um povo que busca um Cristo para limpar os pecados. Na Lagoa, fiquei margeado, mas ela me banhou sem que eu pedisse. Manguaba das Dores, das Marias, das Madalenas... Manguaba, a natureza que chora rumo ao mar fugindo dos limites de uma Lagoa cercada pelo homem a impor o convencional.