Pilar apilado, terra do humanista Artur Ramos e dos Bagres, Bode dera!
Durmo cedo e acordo na madrugada para escrever. O silêncio da amiga madruga acorda meu poeta descalço na dor Manguaba, mãe lagoa do meu apilado Pilar, Torrão do saudoso humanista Artur Ramos e dos Bagres, Bode dera! Hoje, Frederico o Santo de um Polvo, faz milagres na fila e está aguardando a santificação no Mosteiro Bidionico. O surrealismo gente abraça a ira de semo e as agulhas do Lurdos seu, eita teclado ditador. Deus dará no morro do macaco, lá plantara a cruz do escravo Francisco José, o patibulo escolhera para livrar as costas de seu senhor, tempo nefasto e pá numa Alagoas imperialista, filha de pai republicano de idéias Pernambuco. Uma cidade entre bananeiras lá navega nú remador dele um pescador, nas pedras o caminhador, na sala de passos pedidos um louco poeta, liso, leso e louco, sem eira e beira na fantasia , um zonzo lobisomem com olhos ,sem o entendedor freva no engenho velho de outrora. Vá pra puta que os parius quem tirou o curumim da minha mãe Manguaba..
O cordeiro Manguaba que pague o pecado do Pilar apilado.