A imposição de determinada quantia a ser paga por contribuintes, com retorno na aplicação de bens e serviços em favor da sociedade de uma forma geral, deveria ser praticada com uma adequada visão sobre qual o benefício que um investimento monetário pode produzir numa cidade e na vida dos cidadãos. A matemática nunca foi e nunca será o forte deste que aqui escreve, mas o entendimento no geral leva-me a reflexão de que a matemática no sentido humanístico, nunca existiu. Talvez, pelo fato de se revelar apenas de forma egoísta, gerando subtrações e perdas, recuso-me a encarar de forma amigável, tal ciência. A matemática do meio ambiente provoca-me entusiasmo pela vida, uma vez que ele está sempre a interagir com todos, sem discriminação, com resultados favoráveis ou não. Um tsunamis ou mesmo um terremoto, representa a forma de resposta mais democrática da mãe natureza, frente a ação predatória em nome do capitalismo. Portanto, sou e serei um eterno contemplador das ciências naturais e porque não, do resquício de humanidade que ainda sobra a alguns humananimalis.