Brincava com ela sempre quando o sol já não dava conta da responsabilidade do sistema. Apontava em sua direção e ao mesmo tempo, receava nascer uma verruga na ponta do dedo. Ainda não sabia bem o porquê daquela estrela na sua vida, mas sabia que algum propósito havia até que após um inverno rigoroso, percebeu que lá continuava ela. Sempre a caminhar lá de cima, sem que a menina notasse sua presença uma vez que sempre atarefada vivia. A amiga do andar de cima, sempre a postos sem exigência alguma, pois bastava tão somente a liberdade de existir. Por isso, a menina cá de baixo, a tinha como uma guia nos momentos de travessura.