Terra do Humanista Artur Ramos, dos bagres, do bode Frederico e Cobra da Terra Nova.
A Cobra que mordera o Senador, vindo da Terra Nova no fogo morto, se alojou na praça Floriano Peixoto, nos lírios da cidade. Assustada, lá a serpente de ré na tinha do local, sossegou com o forró do Biu no senhor pescador que abraçara as canoas da Manguaba, a Lagoa do município. Nas festas e na valsa, Biu dançou com a serpente da Terra Nova. Um dia, a serpente calhou na sombra de um Murici após saciar seus desejos serpente e mordeu Benedito, Biu pé de forró "sem na dor"(leia-se senador na dor da mordida). Hoje, a serpente balança a bage no torrado torrão do apilador Pilar, morde e faz guizo com a cara de quem se meter a sabido.