"A Rua do Ouvidor, a mais passeada e concorrida, e mais leviana, indiscreta, bisbilhoteira, esbanjadora, fútil, noveleira, poliglota e enciclopédica de todas as ruas da cidade do Rio de Janeiro, fala, ocupa-se de tudo; até hoje, porém, ainda não referiu a quem quer que fosse a sua própria história."
* Joaquim Manoel de Macedo, "Memórias da Rua do Ouvidor", Brasília (DF): Editora Universidade de Brasília, 1988, p. 7.