A água que desce epiderme abaixo, precisou reciclar a dor de cada lágrima escorrida. O sal cristalizou, mas o destilador continuou a produzir a matéria prima do sal. A lágrima translúcida, exigia a dor profunda e difusa e dali em diante, seguiriatal com um rio de rotas sinuosas. Destilar toda a dor, vertendo em lágrima é a razão da existência do ser inflamado. O que inflama, pulsa. O ser inflamado, liberta sua dor a cada gota de lágrima que mina da visão mais observadora, sem no entanto aprisionar o que se é observado. Pois a dor cabe apenas ao observa {[(DOR)]}.