Usina de Letras
Usina de Letras
94 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 62808 )
Cartas ( 21343)
Contos (13288)
Cordel (10347)
Crônicas (22568)
Discursos (3245)
Ensaios - (10539)
Erótico (13585)
Frases (51192)
Humor (20118)
Infantil (5544)
Infanto Juvenil (4873)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1379)
Poesias (141094)
Redação (3341)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2439)
Textos Jurídicos (1965)
Textos Religiosos/Sermões (6300)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Cronicas-->Fim de Frota, um patridiota -- 14/05/2024 - 12:33 (Brazílio) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

 

 

 

 

Demissão em 12 de outubro de 1977

Em 10 de outubro, Geisel anunciou aos seus aliados mais próximos, os generais Golbery do Couto e Silva e Hugo Abreu, que iria demitir Silvio Frota dentro de dois dias, quando seria feriado em Brasília. Seria a primeira exoneração de um ministro de Exército desde 1964.[2] Golbery e Hugo Abreu instruíram o Diário Oficial a funcionar durante o feriado.

No dia seguinte, em 11 de outubro, Geisel informou sua decisão aos comandantes dos quatro exércitos.

Em 12 de outubro de 1977 Geisel recebeu Silvio Frota. Foi publicado no Diário Oficial a exoneração assim como a indicação de Fernando Belfort Bethlem, ex-comandante do III Exército, como sucessor. 

Silvio Frota elaborou um texto de oito páginas para ser distribuído para todas as unidades do exército, o que não é feito.[2]

Após sua exoneração, sentindo-se ideologicamente contrariado, retira-se da vida política, não obstante manifestações ocorridas em favor de sua candidatura, com o apoio de chefes militares como o marechal Odílio Denys, o almirante Augusto Rademaker e o brigadeiro Márcio de Sousa Melo.

Lei da Anistia de 29 de agosto de 1979

Em 1979, após a edição da Lei da Anistia, Frota voltou aos noticiários como crítico da medida. Divulgou uma polêmica lista de supostos comunistas infiltrados no funcionalismo público.[9]

Após isso, evitou novos pronunciamentos públicos até morrer em 1996.

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Perfil do AutorSeguidores: 9Exibido 148 vezesFale com o autor