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Cronicas-->Dúvidas cruéis -- 11/10/2001 - 00:27 (Luís Augusto Marcelino) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Tenho ao lado do meu computador seis livros para ler. Três romances brasileiros, um americano, um de teoria macroeconómica e o Príncipe, de Maquiavel. Perdoem-me os literatos, mas comecei a ler este último e não gostei. Sei que sou um mau leitor. Não suporto certos clássicos da literatura e gostei de obras consideradas menores pela crítica. Gosto é gosto. Mau gosto é mau gosto. Errar é humano. Acertar também. Fazer o quê?

Há algo que não compreendo, e que talvez os psicólogos saibam explicar. Por que uns preferem o jiló ao quiabo? Por que eu detesto cebola, enquanto outros fazem questão de temperar tudo quanto é coisa com ela? E o que é pior: comem-na crua! Argh!!... Por que existem palmeirenses corintianos, sãopaulinos e santistas? Não seria mais fácil existir um time só? E por que há pessoas que afirmam que a novela das oito é sempre melhor que a das sete? E por que o contrário? Pode parecer estranho e contraditório, mas não sou contra as diferenças. Apenas não entendo por que elas existem.

Outra coisa que me intriga é a atração que as pessoas sentem umas pelas outras. De repente se está num lugar com centenas de outras pessoas e uma delas - nem precisa ser a mais bonita ou charmosa - chama a atenção dos olhos. A os olhares se cruzam e, passado um tempo, você está dividindo sua cama e sua pasta de dentes com ela. Pelo menos até a primeira compra de supermercado a marca é igual. Não importa se depois nada dá certo. O que fica registrada é a magia do primeiro encontro.

Azul ou amarelo? Menino ou menina? Provolone puro ou à milanesa? PT ou PFL? Patrícia Poeta ou Ana Paula Padrão? Rio ou Sampa? Cerveja ou uísque? Cerveja e uísque ou vinho e vodka? Marlboro ou Hollywood? Lalau ou Jáder? Gol ou Celta? Mercedes ou Jaguar? Arroz ou feijão? Bush ou Bin Laden?...

Não tem jeito! Sempre fico em dúvida.
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