A salsa do parlamento:
A valsa do presidente...
O tango dos inocente...
E os fandangos dos miseráveis...
O rep. Dos condenados.
Quando finalmente:
os congressista forem escolhidos
E os parlamentares definidos?
Será este?
O governo sonhado por muita gente?...
Sua excelência o presidente!
Agora:
quero subir e descer...
Descer e correr, correr e corre!
Até cansar...
Depois deitar e descansar.
E quando não mais aguentar...
Certamente me retirarei de lá...
Aos belos campos de mato baixo...
Um torneio em frente ao congresso,
Erguer, minha bandeira sozinho.
Um salto de perêrê, um cunho para o futuro:
embrulhado em palha de milho...
Um conto de quatro patas:
O corpo robusto galopando sem enxergar.
todos os quatro anos:
tem sido de experiências...
Um teste de paciência...
No em calço da esperança...
De um dia esta gente poder aguentar..
A dão-nos promessas...
Avante soldado:
Homens de lata, desarmado e desmedido:
seguindo noite a dentro,
rumo a felicidade...
Um coração inchado,
das chagas, que o inseto morde.
Enquanto os nobres beijam o rosto dos pobres.