Sopa de taràntula:
de cupim ou qualquer inseto...
De formiga sem bunda, sem cabeça e sem barriga...
E Ã s leis que não são cumpridas.
Os homens que descansam enquanto nossas vidas correm perigo.
E fazem rascunho:
reunidos com vinhos uísques e muitas bebidas.
Os leões quase nos alcançam...
E nós em nossa covardia:
dormimos e acordamos assustado.
Os dependente das leis evasivas...
Do dinheiro a qualquer custo!
Dos valores e das famílias desmoralizadas...
Das carapuças mal colocadas...
Das mascaras coloridas:
que somos obrigados a usar.
Da tua e da minha vida sem valor!
Da minha e da tua casa:
da tua luta desigual...
De que adianta teres esperanças,
se teus direitos não são respeitados?
E Ã s afrontas do desavergonhado...
Fazendo valer o que por direito, seque, mereceu.
Agora se faça a justiça...
e em nome da miséria,
vão julgado todo mundo!
À industria do desemprego:
ajustando um desmantelo...
Na minha infància eu tinha medo dos animais...
Só não sabia que eles falam.
Que iam às escolas...
Dormiam em camas quentes...
Fornicavam feito gente...
E prejudicavam inocentes.
Isso eu não sabia!
Nunca imaginei que pessoas:
fossem capazes de machucar outros seres...
Ainda quê:
fossem do mesmo reino...
E se entorpecem...
Usam coisas que besteira!
Prostram-se feito tolos...
Se fazem desobediente...
Comem merda...
E se dizem inteligente.
Karú esta certa!
Vai à ópera de havaianas...
Raquel também...
Afronta os hipócritas mostrando seu sexo no meio da rua.