Cheguei, por atalhos do destino, ao topo do trampolim. Olho demoradamente para o alto e vejo um céu azul, límpido, tranquilo. Sinto-me bem, respirando com alívio o ar leve e puro desta manhã de outono.
Não quero e nem devo pensar no que me trouxe até aqui. Não se vive do passado, ele apenas nos dá a experiência necessária aos transtornos da travessia.
Espero vivenciar experiências novas, novos desafios profissionais que enriquecerão o meu amanhã.
Tenho o apoio dos meus entes queridos. Tenho a confiança no Senhor.
Isto me basta. Chegarei à meta programada.