O barco singra suavemente as águas tranquilas...Uma gaivota sobrevoa as águas em busca de cardumes desavisados.
O sol dardeja no céu sem nuvens, tirando fagulhar de resplandescência nas pequenas vagas espumantes.
Da praia, absorto nas coisas que estão por vir, deixo-me nas mãos de Deus, na certeza de que ELE saberá imprimir ao meu rumo o selo do desejo anelado.
Então, passageiro daquele barco, mesmo sem nele estar, viajo nas águas mansas e recebo a luz do sol.
Amanhã colheirei os frutos desta semeadura de confiança.