Às amizades descartáveis...
Quando se consegue o que se precisa,
finda-se o elo!
Meramente interesseiro.
Se a dor tivesse cor...
E se o amor por consequência,
pudesse falar...
Então ele diria,
em gesto se contorcia...
Mas, ele não fala, não diz nada!
Sequê responde aos anseios...
E no silêncio...
Sofre calado a frieza que congela...
E o calor que queima.
Mas:
se ele quisesse dizer algo,
por Deus não poderia...
Aos ouvidos não escutaria...
E Ã s bocas emudecidas...
Preferem manter-se fechadas.
Feito uma criança traquina...
Quando zangada diz...
Não quero brincar mais!
Cruza os braços,
bate o pé...
Vira às costa e vai embora.
No meio do caminho...
Lembra-se que:
Era preciso unir o dedinho...
E só assim,
findaria à amizade!
Às algas marinhas...
Como o cheiro e o sabor apimentado,
da semente da papaia...
Fosse tão convincente...
Daqueles jantares elegante,
tão fútil e cheio de intenções...
Postura precisa!
E vestida com meu casado de vison...
Em pleno meio dia ao sol quente,
no centro da periferia...
Para que então serviria?
No leilão do piano,
que não passou pela janela...
Ele, seu dinheiro e sua mãe...
A única que encobre seu erros...
Que apóia tudo de errado que ele faz...
Sequê diz...
Filho você errou!
Pecar por excesso de interesse...
E aquele ser que se cala ao saber que poderia ajudar...
Sempre diz que não sabe de nada!
E quando mais tarde coloca a cabeça no travesseiro,
Logo se adianta em pró de si mesma-o...
Levando consigo informações que poderia dividir.
Aquele ser traiçoeiro...
Egoísta e persuasivo!
Com o campo minado,
vai dormir sossegado e satisfeito.
Nunca um cão abandonado e sarnento,
é tão intriguista, tão cruel e tão sem moral!
Assim:
é o comportamento de alguns indivíduo...
Virando às costas e se omitindo...
Mamãe irá no meu lugar!
E o pão seu de cada prisão?
Verá que o dia ainda não amanheceu.
Confiança Genérica!