Antônio... Porquê?!
E talvez tenhais razão...
Quando eu era menino
Cresceu-me o cabelo todo!!!
António... Porquê ainda?!
No acento agudo vê-se logo.
Antonio... Sou eu agora,
Vivo, ladino e esperto...
E sem acento, embora,
Interrogo:
Qual dos três estará certo?!
Torre da Guia – Sou eu !!!
A PALAVRA...
A palavra está aqui: palavra,
Vou levá-la acolá: palavra
E vou dá-la para lá: palavra
Para ver se ela lá está: palavra...
Está?! – Duvido...
A palavra está aqui: palavra.
Torre da Guia – Sou eu outra vez... Vêdes?!
PS1 – Como estais cansados da mesma coisa,
com a mesma coisa, tomai uma velha coisinha nova:
Está assegurado que o “metro” e o “quilograma” estão em Londres.
A língua portuguesa... Bem... (sinceramente, sem ofender-Vos)
Está em Portugal!!!
Torre da Guia – Sou eu até deixar de ser e ...
Por enquanto, tenho cumprimento, peso e língua!
Se não tiver papel higiénico...
Tenho o jornal... Umas ervinhas... Uma pedrinha ou... Os dedos!
OS “usineiros” O QUE QUEREM MAIS? Brasileiru?! Brasileiris?!
A matéria e a opção são Vossas.
PS2 – Se não entenderem, apelem o entendimento a um mestre transcendental, a Deus ou ao Diabo, para não entenderem nada.
(*) – “usineiros” assim, só o serão enquanto não quiserem ser tratados, assado: USINEIROS em português?! – Um só exemplo: OLYMPIA SALETE RODRIGUES, independentemente do inequívoco valor literário, e a opinião é minha e de Quem tiver parecer idêntico. Quanto a mim, estou disposto a servir de TUDO, em palavras, enquanto a palavra, em português, servir de capa à vilania covarde. Ofereço-me para liderar capazmente a lástima.
----------------- Torre da Guia ---------------
Quadro de Avisos:
AGORA MESMO, EM “DISCURSOS”, PUBLIQUEI DE FACTO UM DISCURSO, UMA GARATUJAÇÃO PAUPÉRRIMA DA ESCRITA EM PORTUGUÊS.
TEM UMA CURIOSA PARTICULARIDADE: A PALAVRA PARECE VIRTUALMENTE TRANSFORMAR-SE EM GESTO. VEJA POIS O VERBO A MEXER-SE, EM PORTUGUÊS, REPITO.