Quem bem escreve, fascina-me, prende-me, arrasta-me os olhos do cérebro para dentro das palavras. Depois, ainda para mais no caso em apreço, a modéstia e a humildade emolduram a excelente expressão, que se solta harmoniosa e eloquentemente poética.
Não ofendam a língua portuguesa, não provoquem a inversão de valores que enegrecem a cultura, não insultem quem tão óptimamente demonstra, com o seu peculiar e lindíssimo estilo, a arte de bem escrever com ascendente espiritualidade. Não... Não se revelem medíocres na apreciação e, sobretudo, não espalhem nem incentivem a confusão neste sítio que a todos sem excepção pode ser âmplamente útil.
Se o nome de "Aline Dremir", pelo que escreve, vos suscita dúvida, pois, arre, quem assim aprecia e compara, francamente, em escrita não distinguirá um puro sangue dum vulgar asinino. Por favor não deprimam seja quem for sob o ponto de vista do exercício literário. Então, quem não fica deslumbrado quando uma criança escreve pela primeira vez seu nome?
Vá... Reformulemos a essencial missão do ser humano inteligente, de alma e vontade, sem reliogidade ou ideal político: cultivemos a arte de pensar e o exercício de a exprimir.
