Hoje entrou no Cordel para manifestar o seu desacordo com o António Brito por este ter tentado conciliar e amenizar o ambiente na Usina.
De seguida tomou um texto em que pela primeira vez lhe atirei com o Freud, após por variadíisimas vezes me ter oferecido do mesmo chã, e solicitou aos usineiros a sua leitura.
Reagi indirectamente com o cordel "Cova".
De seguida coliga-se com o Rodrigão e incentiva-o a insultar-me. Entrei pois no "chat" que me estava a ser solicitado. Gozaram à sua maneira e eu gozei à minha
Sério: esta tipa é deveras uma apancada. Não quer de forma alguma a harmonia na Usina. A provocação é nítida e não vergarei nem cederei perante esta prática.
Aqueles que deveras querem pois harmonia para que se possa exercer literatura, devem solicitar essa permissão à que parece dona de tudo isto, irmanada numa cambadazinha de sectários que lhe dão apoio e sabem muitíssimo bem o que se passa.
Franca e sinceramente... Estou confuso e em face de tal depara-se-me sempre motivo mais que evidente para reagir. A acção desta usineira não se modera no que à minha pessoa concerne. Está com evidência provado que a literatura desta "fábula" é de facto "fabulosa"...