De bom grado contribuiria para a razoabilidade e decência literária na Usina. Aprazar-me-ia até imenso que o lado sério da escrita prevalecesse e o mérito de cada qual se revelasse em competição saudável.
Sou dos que avalio as inconveniências pela base da origem e causa, princípios que no caso presente não têm valor algum e se avolumam em ridícula estultícia, que não sou eu de facto que promovo ou provoco. Tenho-me limitado a subir e a descer consoante a onda, intencionando até por diversas vezes amainar quanto possível tão estupidificante maré.
Pela tontice que já adiante insiro, parece-me que não me resta outra alternativa senão dançar ao ritmo da estúpida música que propositadamente me lançam para os olhos. Constate-se o som:
Discursos
Sobre o "Vacalhau Podre"... -- 01/09/2003 - 15:14 (Daniele Galvão)
Com efeito!!!
O "vacalhau podre" resolveu passar da letras pulantes para uma cara de viado velho mumificado... Ah! Ah! Ah! (horrorosooooo!!!)
Ele colocou COM TODO JEITINHO E CARINHO (huuuummmm) a foto do Joãozinho, destacando bem que o tal estava nu. Nossa!!!!!!!!!!!! Deve estar borbulhando de tesão o Babaca velho.
Maledetto, enfim deste uma dentro.
Lumonê: teus ensinamentos hmtlianos são ótimos! Gostou do vermelho-Lulê?
Eis pois o expressivo bom gosto de uma parvalhona qualquer, que se afirma publicitária, com 35 anos de idade, impante de ser natural de um bem feio Belo Horizonte. A fonte do presente efeito é consabido e, pelo menos a mim, não me escapa o embuste. A característica é por demais evidente no pendor e no estilo, estreitamente bem "à moda de...".
Seja qual for a subreptícia intenção de fundo, comente-se "comm il faut", ainda que em curto lance, a megerice da "vaca do vacalhau podre", a qual, pelo que nitidamente se depreende, se tem "boi", não admira nem respeita o pobre do coitadinho bicho à letra. Quiçá procure, como fácil se intui da sua prestação usinal, toura ou coisa parecida que disponha de várias tetas, ou talvez provavelmente um bezerro mansinho que escorneie por trás.
Tal qual como o outro figurino tende a escoucear contra os taipais, apelando às chocas e aos chocos. Farta-se de chocalhar a sineta. Aguardarei pois que a tourada comece. Estarei atento à abertura do curro e ver-se-à então se no meio das cornadas cruzadas me safo e esgueiro imune.
Podes assim, oh "vaquinha do planalto horizontal", iniciar a corrida. Deveras, por volta dos meus vinte e tantos anos, em Vendas Novas, peguei a solo diversas vacas na lezíria ribatejana. Tenho alguma experiência e ainda não perdi a peitada destemida.
Escorneia e escouceia pois como quiseres, berra... Eu sei lá... Bate até com as tetas no rabo do baio. Siga assim o processo... Oh "vaquinha do vacalhau"... Pode ser que consigas puré de feijoada... E... Oh vaquinha, vens de vermelho!... Então... Enjoaste o azul?!...
É pois "esta literatura" que te apraz, pois é? Buscas talvez inspiração para armares publicidade aos preservativos de grande dimensão...
E assim é que é: de caras, à portuguesa, peito em cima e mãos nas ancas... Ei "vaca"... Vem... Irrompe com "vacalhau"... Vem à boi!...