Em tempo ido, eis um texto do Eugénio Bragal, ainda o engulho não havia vertido sobre o seu criador.
Breve, porque sou daqueles que considera os textos massudos inadequados aos parâmetros da Usina, sobre a aventada "Reforma Usinal", o que há dias atrás ainda não via, vejo e sinto agora clara e convictamente. Por isso mesmo, sem passar a delongas, dou opinião, e ainda que para nada sirva, tanto se me dá.
Dá-me vontade de rir que alguns Utentes se atrevam a chamar a si o poder de decidir sobre os termos e regras que iriam reformar o actual uso e costume da UL. Dá-me até ideia de que se está perante a fábula do "Diabo e do rabo" ou, mais entendível ainda, do feio soneto que com a emenda ficou horrível.
Matutem na sobriedade simples e integralmente democrática que decorre! Não me digam que os mentores da Usina estão a dormir e que não sabem aquilo que querem? - Francamente, isto que tem andado na forja não é, como soi dizer-se, o carro à frente dos bois. É pior: é tentar pôr os bois em cima dele e, então... Cautela, muita cautela, considerem que os bichos são muito pesados e não sabem subir!
É tudo e tão só.
E agora venho eu relembrar, quem sabe se ainda a tempo de bem colocar a essência adentro do essencial: a harmonia usinal, pelo menos pelo Natal...
Torre da Guia = Portus Calle
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