Brasileiros... Eu... Eu... Brasileiros.. Sou eu... Procuro o senso entre o não-senso... Só que... Só que não tenho daquele fumo que os padres usam nas cerimónias para que se não sinta o mau cheiro.
Brasileiros... Eu... Sou eu. O... O...
- Ó Toninho... Estás a deixar-me ficar mal...
- Tadeu... Tadeu... Cala-teeeeee. Então não estás a ver ver a rodrigada do contra e interrompes o meu quixotesco clamor... Tadeuuuuuu.
- Pronto... Irmão... Faz o que quiseres. Olha que eu sou mesmo teu amigo...