É preciso dar a orientação correta do que seja música e como a realizar, preocupando-se com a interpretação, a leitura de notas, a percepção do som.
Cada povo tem sua Cultura, e os brasileiros como povo também possuem a sua, e é preciso pesquisar e trazer à tona os estilos Caipira, com o seus xotes, pagode de viola, toada, cateretê, assim como o Forró e a sua fusão Regional com o estilo Caipira Regional.
Quem faz as músicas são os compositores, e estes precisam ser formados e alicerçados na Cultura Brasileira, tendo como experiência um Grupo musical para verificar a execução de suas músicas, além de incentivar novos compositores, é preciso lembrar daqueles que deram sua contribuição, fazendo arranjos de suas músicas.
O artista tem que vender suas obras, e para isso além de ter espaço para fazer ensaios, espaço para fazer pesquisa, precisa de espaço para mostrar o seu trabalho, aprendendo desde o começo a ter estratégia de propaganda, divulgar seu produto, e apresentá-lo.
O projeto começa a se realizar, no momento em que se verifica quais músicos precisarão de ter aulas, havendo essa necessidade, as aulas serão de uma hora semanal, e os ensaios iniciar-se-ão ao mesmo tempo, tendo duração de quatro horas semanais, dividido em dois dias.
O repertório abrangerá a Música Popular Brasileira, tendo alguns estilos como: xote; pagode de viola; cateretê; toada; baião; samba; chorinho; boss-nova; a fusão entre a Música Caipira e o Forró; a fusão entre o Xote e o Rock. Elaborados pelos músicos do grupo, incluindo o proponente, haverá espaço para arranjadores e compositores, onde os arranjadores terão apoio para elaborarem suas versões, e os compositores novos poderão experimentar o efeito do arranjo de suas composições.
Serão realizadas várias apresentações no decorrer da formação do repertório até chegar o momento de realizar os shows oficiais, onde sempre serão divulgados os eventos, e os músicos do grupo é que ficarão incumbidos de elaborarem as propagandas não oficiais, dando chance de aprender como devem proceder.