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Discursos-->Mensagem aos Comandantes Militares -- 30/07/2008 - 11:10 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
MENSAGEM AOS COMANDANTES MILITARES

Geraldo Almendra (*)

"O cidadão honrado sabe confrontar o brilho do olhar limpo com a mirada opaca dos cínicos. O povo pode até ser enganado. Mas um dia, talvez antes do que se pensa, a casa desabará" na cabeça dos canalhas.

Antes de dever obediência constitucional ao Presidente da República, as Forças Armadas têm a obrigação legal, moral e ética de defender a integridade territorial do país e combater, duramente, as sementes da degeneração das estruturas do poder público, que estão, sistematicamente, sendo corrompidas pelas oligarquias políticas apodrecidas que se revezam no poder.

Não se pode ter o cinismo e a hipocrisia de alegar a prática democrática da escolha, a partir do reconhecimento tácito de que a sociedade está sendo, de forma redundante, corrompida e subornada pelos canalhas da prostituição da política que tomaram conta do país após o regime militar. O populismo sórdido, o corporativismo público meliante, e a falência educacional do povo, foram os instrumentos dos patifes para tomarem conta das estruturas de poder da política prostituída.

Os códigos legais condenam aqueles que se omitem diante da prática de um crime cometido por quem quer que seja. No mínimo, obrigam que à frente de um juiz, esses patifes se declarem culpados ou provem sua inocência. Ninguém pode dever obediência a um meliante travestido de líder populista; o nome disso é cumplicidade, omissão ou covardia.

O Poder Executivo e suas conexões na estrutura do poder público estão na iminência de tornarem-se, definitivamente, avalistas da prática de todos os crimes previstos nos códigos legais do país, desde que sejam praticados pelos amigos ou cúmplices - seus e dos amigos "cumpanheiros" - da maior fraude da política da história do país: o Sr. Luís Inácio Lula da Silva.

Tão responsáveis quanto as Forças Armadas são os intelectuais, os artistas – comunistas por conveniência capitalista –, o jornalismo marrom, o peleguismo dos sindicatos – capachos do presidente por conveniência –, os estudantes comprados com verbas públicas, os professores reféns da garantia de emprego ou do corporativismo das estruturas educacionais, o suborno populista da sociedade, a academia amante das sinecuras públicas, grandes empresários amantes do capitalismo sonegador de impostos e cúmplices das relações públicas e privadas corruptas, e as elites dirigentes que não tem pátria, mas apenas a ambição, o individualismo, o egoísmo, e a soberba na condução de suas sórdidas vidas.

São hediondos os crimes de omissão ou cumplicidade praticados por todos esses traidores da pátria por força de suas formações educacionais e seus poderes implícitos: todos participam do processo de validação dos desvios de conduta da corja de indivíduos de má índole, canalhas corporativistas e prevaricadores, que assumiram o controle dos podres Poderes da República. Assisti um deputado chamar durante um aparte em uma CPI o ministro da justiça – que estava presente e de cabeça baixa – simplesmente de mentiroso e explicando suas razões para qualificá-lo dessa forma.

Somente em um país com poderes públicos mergulhados em um fosso moral e ético podemos presenciar esta cena grotesca.
Dentro desse contexto, cada vez mais me convenço que a metástase da destruição moral e ética do poder público vem se consolidando com a absurda prática corrupta e corporativista sórdida que toma conta do Poder Judiciário no país, pois tirando as Forças Armadas, é o único poder não revolucionário, capaz de combater e destituir os bandidos ou prevaricadores por profissão que ocupam cargos no poder público. Cumpre acrescentar que não temos mais no país um Poder Legislativo que mereça esse nome, mas tão somente um covil de bandidos, canalhas, cúmplices ou omissos por covardia ou conveniência.

Saber que uma magistrada judicial, que não se desvia dos caminhos da lei, declarou que assim que chegar ao cargo de desembargadora vai se aposentar, pois não quer mais pertencer a essa corja, me deixa absolutamente desanimado com o futuro do país. Parece que não temos mais chance nem coragem de destituir do poder tantos canalhas que estão destruindo todos os valores que determinam a construção de uma sociedade predominantemente obediente aos códigos legais, ética, responsável, igualitária e justa.
Os poucos honestos e conscientes do seu potencial papel de transformadores estão abandonando o navio dos ratos. Quem fica a bordo é porque se vendeu por covardia ou por cumplicidade, não pela coragem de doar sua própria vida a um futuro digno para os seus filhos e suas famílias, um futuro de não reféns de um Estado Comunista de Direito.

"O presidente da República renunciou ao seu papel constitucional, avalizou a prática do crime e, no mínimo, foi leniente".
Quem escreveu esta frase foi absolutamente gentil, pois este senhor, por todos os seus atos, merece qualificações muito mais duras, senão cumprir pena em um presídio comum.
Não se pode avaliar um descarado, farsante, e hipócrita, como leniente, com a influência do cargo que ocupa. "Nunca se viu neste país" tanta covardia e tanta irresponsabilidade pelo relativismo espúrio com que os esclarecidos tratam os crimes das "gangs dos quarentas" e seu líder, que deveriam estar, neste momento, encarcerados e cumprindo duras penas, fazendo companhia a todas as vítimas do abandono dos menos favorecidos que os desgovernos civis têm praticado nas suas péssimas, corruptas e prevaricadoras gestões do poder público.

O presidente da República com seu torpe papel de cego, surdo e mudo – deficiente físico por interesse –, quando se trata de se posicionar contra amigos, cúmplices e companheiros, "está esgarçando a consciência ética da sociedade", como definiu o Sr. Carlos Alberto Di Franco, professor de ética e doutor em comunicação, que está presenciando no ambiente universitário do país um sentimento, por parte dos estudantes, de que "não adianta o trabalho da imprensa, pois a impunidade venceu".

A Academia já abandonou seu papel de agente da transformação para o bem social e se posiciona, descaradamente, como cúmplice-omissa de desvios de conduta moral e ética, diante de um poder público absolutamente corrupto e prevaricador: o corporativismo sórdido-autoprotetor já virou norma de comportamento entre os que têm consciência do que está acontecendo no país. O triste episódio envolvendo o reitor da UNB demonstra apenas uma ponta do Iceberg do fosso moral e ético da academia.

O envolvimento do amigo e compadre do presidente, o Sr. Roberto Teixeira, na lucrativa negociata – para ele – denunciada pela imprensa, demonstra, mais uma vez o apodrecimento moral e ético em que se encontra a sociedade esclarecida do país, especialmente altos funcionários e executivos da TV Globo, que com suas edições da verdade, ou conveniente silêncio jornalístico, se coloca como a maior cúmplice da preservação desses bandidos no poder.

Às Forças Armadas, que estão sendo humilhadas e desestruturadas desde que o poder foi entregue aos desgovernos civis corruptos, dedico meu pesar: nunca pensei em assistir tanta omissão, covardia ou cumplicidade por parte daqueles que juraram defender nossa bandeira e nossa pátria da agressão interna e externa dos meliantes ativistas dos regimes corruptos e totalitários.
= Ao General Heleno, silenciado pelo corporativismo militar subalterno a um prostituto da política, minhas homenagens pela sua coragem, mas também minha tristeza, pela sua agora ausência na luta pela libertação do nosso país das mãos dos canalhas comunistas que estão tomando conta das estruturas de poder no país. A luz no final do túnel parece que se apagou.

A todos os universitários do país minha decepção por presenciar a formação de uma geração corrupta e corporativista - subornada pelo populismo de um canalha - que se encarregará de perpetuar os desmandos das oligarquias políticas apodrecidas que têm promovido o enriquecimento das elites, o apodrecimento das estruturas do poder público, o massacre da classe média não cúmplice, e a escravidão dos ignorantes, vítimas da falência cultural, educacional, moral e ética da sociedade.

Aos esclarecidos que permitem a ideologia da corrupção e do sórdido corporativismo tomar conta das relações públicas e privadas, o meu absoluto desprezo e minhas preces para que Deus permita que as estruturas da podridão política, que estão sendo consolidadas pelo petismo, desabem sobre suas cabeças.

Precisamos - os que não se venderam - ter fé de que, em breve, os crimes contra nossa pátria, que estão sendo descaradamente cometidos por esses calhordas, serão severamente punidos pela força de uma revolução promovida por homens e mulheres que não estão negociando seus princípios com os canalhas do comunismo na efetivação do seu projeto de poder perpétuo, que traz as marcas de todos os genocidas, discípulos de Lênin, Stalin, Hitler, Mussolini, Fidel, Chávez, entre outros tantos criminosos, que em nome da mentira do comunismo, do socialismo, do nazismo disfarçado, do fascismo e da hipocrisia do combate ao imperialismo norte-americano, já ceifaram as vidas de milhões de homens, mulheres e crianças no mundo.


(*) Geraldo Almendra é ensaista.



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