Na Antiga República, as FFAA sempre tiveram um papel de destaque nos interesses do país. Para início de conversa, a AMAN – com suas co-irmãs da Marinha e Aeronáutica – eram sem dúvida nenhuma, os centros de estudos que melhor preparavam seus alunos, para a atividade fim.
Instrutores preparados, a disciplina a que eram submetidos os cadetes, garantia a continuidade de profissionais de ELITE. Junto com o preparo moral e ético, nascia ali um sentimento de solidariedade, que era sedimentado pela amizade, fruto de uma convivência de três anos.
Mas essa unidade de propósitos, atitudes e comportamento, incomodavam uma outra classe também muita bem preparada, só que com outros objetivos. Esses objetivos ficaram bem claros, no mês de março de 1964.TC Mesmo não esperando que tal fato acontecesse, estavam preparados para enfrentá-lo. Enfrentá-lo e vencê-lo. Só que, os vencidos NUNCA aceitaram a derrota, e continuaram com seu intento covarde, infestando com suas idéias pestilentas, as mentes jovens do meio estudantil, principalmente.
Foram apoiados também por intelectuais, jornalistas e os meios artísticos. A juventude estudantil, principalmente os universitários, deram guarida aos intentos dos vencidos. Hoje, muitos deles ainda militam nas escolas, outros nos meios políticos.
Com o advento da Nova República, os militares agora dedicados apenas á sua atividade fim, passaram a sofrer renhida oposição e sólido propósito de desmoralização. Infelizmente, com a possível anuência de alguns chefes e comandantes, talvez já contaminados nas Escolas Preparatórias, alguns componentes das FFAA, parecem que perderam ou enfraqueceram seus antigos objetivos.
A Lei da Anistia – concedida pelos vencedores – era para dar o FEITO como NÃO FEITO, para começar nova empreitada, unindo todos para o bem do Brasil. Mas, NÃO foi o que aconteceu. Os vencidos, os anistiados NUNCA admitiram a derrota. E com a implantação da Nova República, os governos que se sucederam, têm tido como principal objetivo, desmoralizar e aniquilar as – outrora – temidas FFAA.
As campanhas sistemáticas de difamação de alguns chefes militares, que impediram o país de entrar para o “clube” da Hidra Vermelha, continuam até hoje. As campanhas COVARDES, CRIMINOSAS que os COMUNISTAS GRAMSCISTAS, HOJE autoridades, excelências do desgoverno, fazem contra o Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, são de uma sordidez, SÓ PRÓPRIA dos COVARDES que as engendram. O Coronel Ustra, na ocasião que prendeu os HOJE seus acusadores, apenas cumpriu sua missão de militar guardião HONRADO que É, obedecendo a ordens de seus ENTÃO CHEFES.
Como recebem os atuais “chefes” (?) das FFAA, as sistemáticas, acintosas campanhas desmoralizadoras da INSTITUIÇÃO, de suas pessoas, e AGORA, o SEMPRE DIGNO SOLDADO, o Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra? Com a palavra, os Generais Comandantes das SEMPRE HONRADAS FFAA.