HOMENAGEM AO MARECHAL CATELLO
e
DIA DA DEMOCRACIA.
Doc. 78 - 2012
Repassem amigos!
LEIAM A FALA DO CHEFE GEN DE EX GAZZINEO.
É UMA AULA DE BRASILIDADE.
HOMENAGEM A0 MARECHAL CASTELO BRANCO
COMEMORAÇÃO DO 31 DE MARÇO/1964
Cumprindo uma tradição, estamos aqui reunidos para reverenciar a memória
da insigne figura do MARECHAL HUMBERTO DE ALENCAR CASTELO BRANCO e para
evocar a data de 31 de março de 1964, quando, atendendo aos anseios do povo
brasileiro, demos um basta na corja de comunistas que estava perto de se
apo derar da nossa Pátria para aqui instalar uma ditadura
marxista-leninista, sob os auspícios e patrocínio de países totalitários
estrangeiros.
Se os detentores do poder julgam inconveniente que, para essas
homenagens, usemos as instalações de nossos Quartéis onde mourejamos
durante toda uma vida; se não nos são franqueados locais sob administração
oficial, realizaremos sempre, como estamos fazendo hoje, nossos atos
patrióticos em praça pública para que o povo conheça a grandeza das nossas
ideias como também a pequenez e a covardia dos que nos querem calar.
Por mais que nos proíbam, por mais que nos ameacem, por mais que desejem
nos sufocar ou punir, garroteando os nossos salários e os recursos devidos
às Forças, não desistiremos de cumprir o nosso dever de cultuar os nossos
verdadeiros heróis e de evocar as datas notáveis da nossa história. Isto é
parte da nossa formação, da nossa mí stica e dos nossos princípios, os quais
mantemos com muito orgulho e perseverança.
Somos Militares da Reserva de todas as Forças e amigos civis de todos os
ramos de atividades que firmemente comungam conosco dos mesmos ideais. Não
pregamos o desrespeito às autoridades nem atuamos à margem da lei. Somos
calejados por um passado de trabalho honesto, sério, dedicado às nossas
Instituições, o que nos credita o direito de, dentro dos ditames das leis,
expressarmos livremente as nossas preocupações, as nossas críticas e os
nossos legítimos anseios, doa a quem doer.
Não incitamos à indisciplina, não pregamos golpes, apenas nos defendemos
face a tantos ataques e impropérios, lançados muitas vezes sob as vistas
condescendentes e com o apoio de quem possui a obrigação legal de nos
defender.
Preservamos e apoiamos os companheiros da ativa, na certeza de que,
mesmo mantendo um doloroso silêncio, saberão honrar os valores e os
princípios pétreos das nossas Instituições, mantendo-se unidos e coesos
prontos para que, como tem sido ao longo de toda a nossa história, e como
foi em 1935 e 1964, defendam a Pátria, até com o sacrifício da própria
vida, frente às investidas anunciadas e previsíveis, e possam, no momento
oportuno, mostrar que a "MÃO AMIGA" também tem um "BRAÇO FORTE".
Esperamos deles, principalmente dos que carregam em seus ombros a
responsabilidade de chefia, que, com o nosso irrestrito apoio e confiança,
saibam manter, com serenidade e energia, a postura altiva face ao
desrespeito, ao achincalhe, à falta de consideração e aos sórdidos ataques
costumeiramente dirigidos às nossas Instituições e aos seus integrantes, DE
ONTEM E DE HOJE.
Cometem um erro crasso aqueles que intentam estimular a cisão entre
os militares de ontem e de hoje, entre ativa e reserva ou entre comandados
e comandantes. Esquecem que somos um todo indivisível, amigos, irmãos na fé
e reunidos pela força de um mesmo ideal e de uma forte tradição. Nós os
antecedemos, os formamos e lhes transmitimos os valores que permanecem
imutáveis, por isso merecem a nossa confiança ilimitada. compreendemos o
sofrimento dos companheiros da ativa que estão sentindo na pele as
injustiças, a ingratidão e as incompreensões, obrigados a um mutismo
imposto pela obediência aos textos legais.
Cabe pois a nós da Reserva exercer o direito conferido pela legislação
vigente, cumprindo a obrigação e o sagrado dever de defendê-los por todos
os meios, elevando a voz para manter a integridade de nossas Instituições
face aos evidentes e indisfarçáveis ataques perpetrados, até com aplausos e
o apoio daqueles, que pelas funções que exercem, tem o dever legal de se
submeter às leis e aos acórdãos da Justiça e não tentar sobrepassá-las para
dar vazão ao desejo incontido de uma vingança sórdida.
Imaginamos a dor de quem perdeu um ente querido naquela guerra suja,
onde não demos o primeiro tiro e onde aconteceram, de lado a lado, fatos e
situações realmente tristes e lamentáveis. Mas a revolta que sentem devia
voltar-se contra aqueles que irresponsavelmente os aliciaram com as suas
falácias para as atividades violentas, os submetendo a uma situação
irregular onde fatalmente tinham que ser combatido com vigor e com a mesma
violência por eles usada. Não poderiam ter a ilusão de que seriam
recebidos com flores e mimos. Também perdemos, com imenso pesar, amigos e
entes queridos que cumpriam os seus deveres de combater os ataques
terroristas, os assaltos a banco, os sequestros e os assassinatos. Na
realidade foi a ação enérgica e eficaz das forças legais que impediu a
implantação em nosso território de governos totalitários de esquerda e de
ações de guerrilhas em maior amplitude, como as FARC.
Estamos do lado da lei e da ordem e exercitamos - temos certeza com o
incentivo da sociedade consciente - os nossos direitos. Difícil é entender
quando alguém que diz exercitar os princípios democráticos venha a se
ofender e criar celeumas inconsequentes face ao direito que tem qualquer
cidadão de revoltar-se ao tomar conhecimento dos assaltos aos cofres
públicos, através dos "mensalões", das "propinas" do rateio das funções e
da troca de favores. Esse mesmo direito que tem as Igrejas e as mulheres
brasileiras, as mães de família honestas e trabalhadoras de se
escandalizarem ao encontrar pessoas influentes que pregam, utilizam,
confessam e professam abertamente a prática de crimes contra a vida
previstos nas leis penais, (como o aborto) e se ufanam de exercitar o sexo
variado e promíscuo. O m esmo direito, ou até o dever, de pessoas, grupos ou
instituições, como os Clubes Militares, de examinar e comentar, sem a
utilização de termos ofensivos, fatos absolutamente verdadeiros e
constrangedores.
Receberiamos sem restrições a Comissão da Verdade se pudéssemos confiar
que seria uma busca honesta da VERDADE VERDADEIRA sem a utilização, desde
já evidente, de sofismas jurídicas para descumprir o espírito da legislação
vigente em toda a sua clara abrangência e se houvesse a intenção de,
equilibradamente pesquisar e difundir todos os ângulos da história.
Por tudo isto, estamos aqui, de cabeça erguida, sem temor das
intimidações e das ameaças de punições indevidas e ilegais, para em alto e
bom som exaltarmos os feitos da Revolução Democrática de 31 de março e do
nosso Insigne Chefe MARECHAL HUMBERTO DE ALENCAR CASTELLO BRANCO.
Nascido em 20 de setembro de 1897, em Fortaleza, her dando a têmpera do
nordestino, com raízes na família ilustre de José de Alencar, iniciou a
carreira das armas na Escola Militar de Rio Pardo, Rio Grande do Sul,
ingressando na Escola Militar de Realengo de onde foi declarado Aspirante
da Arma de Infantaria em 1921 e para onde regressou como instrutor em 1927.
Ainda Capitão realizou o curso da Escola Superior de Guerra da França. Como
Oficial Superior foi chefe da Seção de Operações da Força Expedicionária
Brasileira na Itália, planejando as operações de guerra dos nossos
pracinhas e publicou vários ensaios de assuntos doutrinários. Como
Oficial-General foi Diretor de Ensino da Escola de Comando e Estado-Maior
do Exército, comandou a 10ª, a 8ª Região Militar e o IV Exército, onde se
dedicou ao profundo conhecimento das realidades do semiárido e da amazônia.
O tumultuado ano de 1964 o encontrou como Chefe do Estado-Maior do
Exército , de onde, face aos desmandos, desordens e atos subversivos
promovidos pelo próprio governo, exercitou o controle e a orientação do
conjunto de nossas tropas expedindo sábias diretrizes que mantiveram a
coesão de um tropa acossada pela sanha dos marxistas, que já se julgavam
detentores do poder. Um de seus mais eloquentes princípios doutrinários,
totalmente válido até o momento atual, é enfático: "AS FORÇAS ARMADAS NÃO
SERVEM AOS GOVERNOS, AS FORÇAS ARMDAS SERVEM AO ESTADO".
Como o líder que despontava, foi o ícone e o amálgama que congregou as
Forças Armadas para, atendendo às exigência da sociedade, igreja,
imprensa, classes produtoras, intelectuais e de todo o povo, sem qualquer
ato de violência, fazer debandar o ilusório esquema que pervertia a vida
nacional.
Como consequência da sua inconteste liderança, das suas qualidades e
do seu preparo, foi eleito pelo Congresso Nacional o 2 6. Presidente do
Brasil, cargo que assumiu em 15 de abril de 1964.
Recebeu um País destroçado, inflação beirando os cem por cento,
sistema produtivo emperrado pelas lutas de classes, funcionamento da
administração entravada e tantas outras mazelas.
Com um governo montado em bases de competência e seriedade e sob a
sua firme liderança foi possível em pouco tempo mudar a face da Nação,
debelando a inflação galopante, implementando profundas reformas,
regularizando o sistema econômico, o sistema político, o sistema produtivo
e o funcionamento das atividades administrativas, medidas que
serviram de bases para impulsionar o futuro de progresso que o Brasil
experimentou nos períodos seguintes.
Apenas como exemplos da profícua atuação de seu governo, podemos citar,
entre tantos outros importantes feitos:
- a criação do Banco Central do Brasil, do Banco Nacional da Habitação,
da Polà ­cia Federal, da Casa da Moeda, da Zona Franca de Manaus. A
modernização das bases legais, instituindo o Código Tributário, o Código de
Mineração, o Estatuto da Terra, o Código Eleitoral a criação do
bipartidarismo, a reforma das Forças Armadas etc.
Como justa homenagem ao insígne Chefe vale ressaltar o seu caráter
impoluto e toda uma vida de correção dedicada ao serviço da Pátria e do
Exército. Militar austero e exigente mas profundamente humano. Graças à
sua profunda convicção democrática e à sua firme liderança a nossa
Revolução não descambou para extremos atos de violência como em outros
países. A sua grande aspiração era, ao final de seu governo, deixar um país
totalmente regularizado em sua vida democrática. Lamentavelmente a sanha
dos subversivos, iniciando os atos de terrorismo, impediu que isto
acontecesse, entretanto, entregou ao seu sucessor o Brasil com uma nova
Con stituição, os Poderes Constituídos em pleno funcionamento e todos os
Atos Institucionais revogados.
Um triste acidente o fez sucumbir sob os céus do seu Estado, onde seu
corpo, junto à de sua amada d. Argentina, permanece velado no monumento
erguido em sua homenagem. Rogamos ao Bom Deus, que nos privou muito cedo de
sua ainda necessária atuação, pelo menos a Benção para que o seu espírito
possa influenciar os nossos dirigentes, a fim de livrar-nos desse atoleiro
moral e ético a que estamos submetidos.
Fortaleza, 30 de março de 2012
GEN-EX REF DOMINGOS MIGUEL ANTONIO GAZZINEO
DIA DA DEMOCRACIA.
Repassem amigos!
VEJAM O QUE FALAM AGORA ALGUNS QUE ERAM COMUNISTAS. Gabeira, Heitor de
Paola, Daniel Aarão Reis, Mirian Macedo, Jacob Gorender
31 DE MARÇO DE 1964 E O DIA da DEMOCRACIA BRASILEIRA. O povo brasileiro
levantou-se e junto com as Forças Armadas derrotaram os comunistas que
queriam implantar uma DITADURA DO PROLETARIADO NO PAÍS.
Não somos nós que afirmamos e confirmamos a VERDADE ACIMA. São
ex-comunistas que dizem a VERDADE. LEIAM:
- GABEIRA: Nós queríamos implantar o comunismo no Brasil - a DITADURA do
proletariado Por isso, teriamos de se rever tantas indenizações . . .
Muitas delas ilegais e delituosas!!! A do Pres.Lula, é uma delas, pois, ele
NUNCA FOI PERSEGUIDO POLÍTICO E NUNCA FOI EXILADO POLÍTICO!!!! Ficou
apenas, 29 dias nas dependências do DOI/CODI-SP, nunca foi torturado e teve
até regalias...Era constantemente acompanhado pelo falecido Romeu Tuma -
Dops!
- HEITOR DE PAOLA Pois eu vivi intensamente aqueles
anos, em 64 eu já estava no segundo ano da Faculdade, era Vice-Presidente
do Centro Acadêmico e, obviamente, como qualquer babaca daquela época, de
esquerda, da AP (a mesma do Serra). Estive foragido alguns dias e dois
meses preso. Perdi um an o de estudos. E me desencantei. Com as esquerdas,
não com os militares. Em 68, inicio do ano, foi oficialmente lançada a
'luta armada'. Eu participei das reuniões com gente vinda de Cuba, não é
mentira não, eles estavam aqui fornecendo dinheiro e armas tchecas para
tornar o Brasil uma outra Cuba a serviço de Moscou, como a original. Não
era nada de democratas em luta contra uma ditadura como hoje dizem: eram
comunistas querendo instalar uma verdadeira ditadura totalitária! Quer
saber mais vá até:www.heitordepaola.com.br.
- DANIEL AARÃO REIS (ATIVO MILITANTE DO MR-8): DECLAROU EM
ENTREVISTA AO JORNAL O GLOBO DE 23/09/2001 QUE: 'AO LONGO DO PROCESSO DE
RADICALIZAÇÃO INICIADO EM 1961, O PROJETO DAS ORGANIZAÇÕES DE ESQUERDA QUE
DEFENDIAM A LU TA ARMADA ERA REVOLUCIONÁRIO, OFENSIVO E DITATORIAL.
PRETENDIA-SE IMPLANTAR UMA DITADURA REVOLUCIONÁRIA.'
1964 COMBATEU A DESORDEM QUE QUERIAM IMPLARTAR NO BRASIL COMO AFIRMA MUITO
BEM O PROFESSOR DANIEL AARÃO REIS. POR ISSO DEVEMOS AOS MILITARES.
- MIRIAN MACEDO - Já relatei o que eu fazia como militante*. Quase nada.
A minha verdadeira ação revolucionária foi outra, esta sim, competente,
profícua, sistemática: MENTI DESCARADAMENTE DURANTE QUASE 40 ANOS!* (O
primeiro texto fala em 30 anos. Eu fui fazer as contas, são quase 40 anos,
desde que comecei a mentir sobre os 'maus tratos'. Façam as contas, fui
presa em 20 de junho de 73. Em 2013, terão se passado 40 anos.)
REPETI E ESCREVI A MENTIRA de que eu tinha tomado choques elétricos
(por pudor, limitei-me a dizer que foram poucos, é verdade), que me deram
socos e empurrões, interrogaram-me com luzes fortes, que me ameaçaram de
estupro quando vol tava à noite dos interrogatórios no DOI-CODI para o PIC e
que eu passava noites ouvindo 'gritos assombrosos' de outros presos sendo
torturados (aconteceu uma única vez, por pouquíssimos segundos: ouvi gritos
e alguém me disse que era minha irmã sendo torturada. Os gritos cessaram -
achei, depois, que fosse gravação - e minha irmã, que também tinha sido
presa, não teve um único fio de cabelo tocado). Quem quiser saber mais
alguma coisa vá até www.mirianmacedo.com.br.
- JACOB GORENDER: A esquerda brasileira de inspiração marxista pegou duas
vezes em armas. Em 1935 e em 1968-1974.. ....
A HISTÓRIA DOS JUSTIÇAMENTOS revolucionária no Brasil teve início nos anos
trinta (caso Elza Fernandes) e nos 70. Em 35 assassinaram a amante de um
colega preso e na luta de 1970 mataram os seguintes correligionários
acusados e julgados por eles mesmo: Ary Rocha Miranda - Antônio Lourenço -
Márcio Toledo Leite - Amaro Luiz de Carvalho - Carlos Alberto Cardoso -
Jacques Moreira Alvarenga - Salatiel Teixeira Rolim - João Pereira - Osmar
- Pedro Ferreira da Silva - Rosalindo de Souza e o assassinado bárbaro do
marinheiro inglês David A. Cuthberg
A COMISSÃO DA VERDADE VAI APURAR ESTES CRIMES? COLOCAR NA CADEIA OS
CRIMINOSOS?
REPASSEM!
VIVA A DEMOCRACIA!
VIVA 31 DE MARÇO! |