SEMANA DA PÁTRIA - 2013
MENSAGEM DA LIGA DA DEFESA NACIONAL
Inicia-se, hoje, a tradicional Semana da Pátria. Daqui a alguns dias, comemoraremos o 7 de Setembro - Dia da Independência de nosso imortal e amado Brasil.
A Liga da Defesa Nacional, como vem ocorrendo desde 1938, é quem abre as Solenidades dessa Semana Cívica, com a realização da Cerimônia do Fogo Simbólico da Pátria, ocasião em que transmite, a todos os brasileiros, uma breve Mensagem cívico-patriótica. Também é de nossa Entidade, o privilégio de fazer, em Brasília, a abertura do desfile cívico-militar do Dia 7 de Setembro, quando o Fogo Simbólico da Pátria, à frente de todos os desfilantes, é conduzido por um atleta campeão olímpico, representando a vitória do povo brasileiro.
A Liga da Defesa Nacional, fundada em 7 de Setembro de 1916, por Olavo Bilac - seu Patrono - é constituída por uma Diretoria Nacional e por Diretorias Regionais, espalhadas por todo o Brasil e tem, como finalidade única, a difusão de valores cívicos, morais e patrióticos, sem qualquer envolvimento com atividades políticas, credos religiosos ou filosóficos. Ao longo de sua gloriosa História, engajou-se em memoráveis campanhas em prol da brasilidade e da Soberania Nacional.
Hoje, três magnas preocupações a afligem: a educação nacional, a corrupção que, desafortunadamente, grassa em nosso País, e a ocupação, defesa e guarda da rica e tão cobiçada Amazônia - patrimônio de nosso povo.
No entendimento desta Entidade, a Educação é um problema prioritário nacional. É de vital importância que as atenções de todos se voltem para o ensino em seus diversos níveis, valorizando-se, em especial, as nossas crianças e os abnegados professores, com a oferta de uma educação séria, didática, cativante e promissora, necessidade premente de um pujante e grandioso País!
Ainda nos preocupa o trato da coisa pública, da ética e dos bons costumes, quando, atualmente, muitos só consideram os seus direitos, esquecendo-se dos seus deveres, e apenas querem levar vantagem em tudo, principalmente por meio da corrupção desenfreada. É preciso, nesse sentido, que se reflita, profundamente, sobre as manifestações recentemente ocorridas em inúmeras cidades do Brasil, em que milhões de brasileiros, em especial os jovens, independentemente de suas convicções político-ideológicas e religiosas, foram às ruas e repudiaram, com veemência, a corrupção generalizada e o descaso dos órgãos públicos para com a população.
Urge, pois, que cada cidadão brasileiro faça a sua parte e cumpra o seu dever.