Mulherzinha horrível... Ademais, sua figura física não é, nem um pouquinho, digamos, agradável.
E os paulistas a sustentam com alto salário - que incontornavelmente a empurra para a "classe média", que abomina; e que naturalmente a despreza - para ser professora (Isto mesmo: Professora!) na USP, onde há muito já deve ter substituído a mais nobre missão da cátedra, a de cultuar e incentivar a dúvida sistemática e o livre pensar, pela prática ideológica pertinaz de trabalhar corações e mentes de jovens universitários, incutindo-lhes, com propósitos inconfessáveis e inconfessados, seus jurássicos e, conforme a realidade do Mundo já esgotou de provas, obtusos pontos de vista e ideologias.
A tomar pelo filminho anexo, que entremeia as lúcidas observações do Ruy Câmara, onde, babando de incontido ódio contra quem em final produz a riqueza da qual ela e seus irmãos de culto se beneficiam - e tudo ante uma plateia alienada e delirante e uns políticos canalhas e anti- Brasil - tudo sugere que ela há muito se dedica, em tempo integral e com afinco doentio, a incubar o ovo da serpente.
Conforta-nos, porém, a esperança de que seus gritos e perdigotos não consigam parar os inexoráveis desdobramentos da História.
Em 2013 causou polêmica em uma palestra em São Paulo ao afirmar que a chamada "nova classe média" brasileira é fascista[4] . Segundo ela, "(...) a classe média é uma abominação política, porque é fascista, é uma abominação ética porque é violenta e é uma abominação cognitiva porque é ignorante. Fim".
Está lançada a campanha:
“Volta para Pindorama Chaui.”
Um excelente bate-rebate na voz de um ilustre dramaturgo
“O escritor Ruy Câmara, dramaturgo, roteirista e sociólogo, nasceu em Recife em 1954 e
viveu a sua infância em Messejana, em Fortaleza, Ceará. Foi laureado como 1º. Finalista
do Prêmio Jabuti 2004 pela Câmara Brasileira do Livro, vencedor do Prêmio de Ficção da
Academia Brasileira
de Letras, etc.
Vive atualmente na enseada do Mucuripe, em Fortaleza, e sua obra, apontada pela
crítica internacional como um clássico contemporâneo, foi traduzida e publicada em