Usina de Letras
Usina de Letras
26 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63226 )
Cartas ( 21349)
Contos (13301)
Cordel (10360)
Crônicas (22579)
Discursos (3248)
Ensaios - (10679)
Erótico (13592)
Frases (51746)
Humor (20177)
Infantil (5602)
Infanto Juvenil (4946)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141307)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6355)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Discursos-->U S I N E I R O -- 10/01/2002 - 12:31 (José Pedro Antunes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
USINEIRO,
que fase!

USINEIRO,
que fazes?

USINEIRO,
que fé ainda te conduz
por entre penas, às dúzias,
e, o mais das vezes,
incapazes?

USINEIRO,
que estranho itinerário
ora perfazes!

E vozes se levantam
de afoitos e fogosos
capatazes,
presuntos zeladores
do caos,
em nada perspicazes.

USINEIRO,
que fusos confusos,
que avisos difusos,
que lusos utentes
a evocar outros
formidáveis usos?

E os há descontentes
e contentes!

Se há vozes de tripeiros já,
como não prever invasões
de perigosos alfacinhas?

E o USINA, pois não,
vê ampliarem-se os horizontes,
com rabiscos que Portugal
nos traz aos montes!

E os abusos
de pseudo-ibérico energúmeno!
Mais um, é corja, é súcia.
Toureiros lesos em peleja
com baratas de pelúcia!

Tintas de erudição, voilà!
Como as já vimos, tantas,
tiritantemente tontas!

USINEIRO,
vê bem quem se vale,
das sempre valorosamente vis
e veludosas vozes!

Que vasos darão
conta de volumes
tão atrozes?
De merengues parnasianos,
reclamos benemerentes,
nesse balcão esquisito
de troços
meio a esmo?

E sempre,
sempre mais,
sempre muito mais
do mesmo.

USINEIRO,
que fartum!

USINEIRO,
Que fezes!
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui